Dentro da madrugada
o galo
em rubra clarinada.
Na capelinha aldeã
um sino
inaugura a manhã.
Bafagem. Meio dia!
O sol,
olho sangrento, espia.
A noite é um véu. Flutua,
serena entre as estrelas,
a lua...
Uma homenagem a Poetisa Baiana, Nildéia Senna Andrade. Grande figura.
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