Com um discurso que pregou - "tratar os outros como gostaríamos de ser tratados" - e "sempre cuidar daqueles que amamos" -, o ex-deputado do Congresso norte-americano, Patrick J. Kennedy, sobrinho do ex-presidente John F. Kennedy, falou sobre a importância da cobertura dos planos de saúde em doenças graves e crônicas, como a depressão e o mal de Parkinson, na 5ª edição da Conseguro. "O mundo está ficando cada vez menor, e as doenças não conhecem fronteiras", observou.
Patrick idealiza uma espécie de "nova aliança de progresso" para combater esses males que poderão afetar drasticamente a indústria de seguros no futuro: "Os custos necessários para cuidar destas doenças no âmbito dos planos de saúde nos levará a falência: pessoalmente, como família e financeiramente, como países", disse, lembrando do aumento da idade média da população. "O Brasil ainda é um país jovem, mas toda a população está vivendo mais; no entanto, os cérebros não estão envelhecendo tão bem quanto os corpos".
Também questionou o que fica mais caro: deixar um doente internado em uma instituição ou cuidar dele em casa, ao lado de sua família. Em sua opinião, há medidas de menor custo que podem ser adotadas com sucesso, como o uso de motorista particular para quem sofre do mal de Parkinson, por exemplo.[2]
O foco de sua idéia é "conscientizar o consumidor sobre o que ele realmente tem", evitando assim gastos desnecessários. "Há o custo e o valor. Atualmente, gastamos muito, mas não conseguimos nosso objetivo. Precisamos analisar o que estamos pagando para determinar o que queremos", completou.
MARCADORES: PLANOS DE SAÚDE
OBSERVAÇÃO:
SERIA INTERESSANTE SEGUIRMOS O EXEMPLO SUGERIDO PELO EX-DEPUTADO DO CONGRESSO NORTE-AMERICANO, PATRICK J. KENNEDY. SÓ QUE A REALIDADE DO NOSSO PAÍS É BEM DIFERENTE.
SE OS PAISES DESENVOLVIDOS AJUDASSEM OS PAISES MAIS POBRES, PODERIAMOS COPIAR O MODELO. COMO ISSO NÃO ACONTECE, FICAMOS AO DEUS DARÁ. MUITOS DOENTES AQUI NO BRASIL MAL TEM DINHEIRO PARA SE ALIMENTAR. COMPRAR REMÉDIOS? É UTOPIA. SE O GOVERNO FEDERAL NÃO DISPONIBILIZASSE OS MEDICAMENTOS, MORRERIAM.
ESSA É A MINHA OPINIÃO.
IRIS.
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