Não é de agora que dúvidas sobre a idoneidade da indústria farmacêutica mundial são trazidas à baila, particularmente em relação aos efeitos dos fármacos para Parkinson, em especial ao levodopa, cujo tratamento atua somente sobre os sintomas e após tempos de uso, seria mais prejudicial do que a doença em si, e isso nos faria viciados e dependentes da droga.
O tema acima tem tomado vulto, particularmente a partir dos textos contidos no site www.parkinsoncure.org, que dentre outras expressões utiliza o termo “mal de levodopa”, afora outros aspectos. Arrola escritórios de advocacia em vários estados do país dispostos a se especializarem em processos de indenização, por danos causados pela medicação destinada a combater os sintomas do Mal de Parkinson.
Aliado a isso, dando sintomas do esgotamento do modelo terapêutico ortodoxo adotado até então, muitos neurologistas estão tendo como regra o adiamento ou adotando a maior protelação possível na adoção da levodopa como terapia medicamentosa para Parkinson. Temos ainda no rolo a hipótese não unânime entre os cientistas de que as células nervosas se regeneram, sendo possível estancar (ou talvez até reverter) o Parkinson.
Não quero polemizar, mas como dizem por aqui “a verdade faz bem para a saúde”, o tema merece discussão. Lembro dos casos da Talidomida e de outros remédios banidos pela ONU, alguns ainda presentes no Brasil.
O “proprietário” do site citado pode ser taxado de vários adjetivos, negativos ou positivos. Dentre os possíveis positivos, o de “visionário”, eis que afirma ter vislumbrado o caminho para a “regeneração ao Parkinson”, chamada doença ou síndrome pela “mainstream” da medicina contemporânea ocidental e que é tida como não tendo cura e irreversível
O tema acima tem tomado vulto, particularmente a partir dos textos contidos no site www.parkinsoncure.org, que dentre outras expressões utiliza o termo “mal de levodopa”, afora outros aspectos. Arrola escritórios de advocacia em vários estados do país dispostos a se especializarem em processos de indenização, por danos causados pela medicação destinada a combater os sintomas do Mal de Parkinson.
Aliado a isso, dando sintomas do esgotamento do modelo terapêutico ortodoxo adotado até então, muitos neurologistas estão tendo como regra o adiamento ou adotando a maior protelação possível na adoção da levodopa como terapia medicamentosa para Parkinson. Temos ainda no rolo a hipótese não unânime entre os cientistas de que as células nervosas se regeneram, sendo possível estancar (ou talvez até reverter) o Parkinson.
Não quero polemizar, mas como dizem por aqui “a verdade faz bem para a saúde”, o tema merece discussão. Lembro dos casos da Talidomida e de outros remédios banidos pela ONU, alguns ainda presentes no Brasil.
O “proprietário” do site citado pode ser taxado de vários adjetivos, negativos ou positivos. Dentre os possíveis positivos, o de “visionário”, eis que afirma ter vislumbrado o caminho para a “regeneração ao Parkinson”, chamada doença ou síndrome pela “mainstream” da medicina contemporânea ocidental e que é tida como não tendo cura e irreversível
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