Um jardim feito para provocar não só os sentidos, mas também as emoções --das quase desagradáveis às mais prazerosas-- foi aberto hoje no interior de São Paulo.
O projeto, que faz parte das celebrações dos 38 anos da Ceasa Campinas, é do paisagista Raul Cânovas. Seu criador pretende ir mais fundo na ideia de jardim sensorial.
"Normalmente o que você encontra é aquela história dos cheiros: colocam manjericão, tomilho e orégano. Mas isso é pouco, é quase uma horta. Eu quis colocar, além dos aromas, texturas, sons, sensações espaciais. E significado. Um jardim para quê?", pergunta Cânovas.
A resposta, segundo o paisagista, é criar um espaço para o visitante descobrir como encontrar alívio físico e espiritual na natureza. E abrir o leque de opções para as pessoas apreciarem um jardim: quem não vê toca, cheira, escuta; quem não ouve olha, mexe, experimenta. Continua.
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