Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.
Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?
EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.
Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.
E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.
Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?
EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.
Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.
E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.
Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

segunda-feira, 31 de março de 2014
NOVELA EM FAMÍLIA E O PARKINSON.
Confesso que fiquei frustrada quanto à limitação de informações sobre o Parkinson. A mídia, o horário, a emissora, tudo favorece para aproveitar e informar aos telespectadores sobre essa doença, que por sinal, muitos Parkinsonianos não gostam de chamar assim, "Doença e Mal de Parkinson". Eu falo porque no meu entender é doença sim. Quem toma drogas fortes como nós tomamos, tem uma doença ou Mal. Saúde, o nome já diz tudo. Acho isso uma polêmica sem relevância. Pior é quando a gente aguarda uma novela com ansiedade e de repente, não mais que de repente, eis a oportunidade de esclarecer a população sobre o que é Parkinson e como e qual o cotidiano de um Parkinsoniano frustrada. Refiro-me à novela "Em Família" das 21 horas da Rede Globo de televisão, escrita pelo magnífico Manoel Carlos.
Pegando o gancho, li a reportagem da Claudia Colassi falando que Paulo José ria de si mesmo. Bem, eu tenho Parkinson e falo para todas as pessoas. Faço brincadeira com a doença etc... mas prestem atenção nisso: Ninguém é feliz com Parkinson. Por mais que se leve na brincadeira, é desagradável. Ninguém numa mesa com pessoas desconhecidas vai derrubar a comida ( o que é normal) e dar risadas. Fora a maratona que temos que enfrentar durante todos os dias. Sem contar que é uma doença de ricos, como já falei aqui anteriormente no blog. Minha sugestão é que as informações fossem passada por um médico e a novela tratasse mais sobre sintomas, o que fazer para melhorar e que o Parkinson não é uma doença de velhos, que existem pessoas super jovens acometida desse Mal ou Doença. Que o governo disponibiliza remédios, mas não disponibiliza por exemplo "PILATES", hidroginástica, e uma excelente fisioterapia para todos. Que os planos de saúde também não pagam essa prática que e é fundamental, pois o alongamento é essencial no tratamento. Que dá depressão, que sentimos dores e muitos médicos falam que Parkinson não dá dores. Dá sim, nós parkinsonianos nos falamos em todo os estados do Brasil e temos contatos via chats, encontros etc. Trocamos informações. O médico detêm o saber mas nós temos o que eles negam: Temos dores sim. O enrijecimento provoca dores. Claro que toda regra tem exceção. Penso que o cérebro é um mundo desconhecido. A medicina avançou muito mas... se sabe muito pouco ainda sobre doenças neurológicas. Posso estar totalmente enganada mas, meu sexto sentido me faz acreditar nisso.
Parabéns ao Manoel Carlos pelo brilhante trabalho e ao grande ator Paulo José. Longe de ser uma crítica, apenas estou sugerindo um aumento de informações.
domingo, 30 de março de 2014
ENDEREÇO DO CENTRO EM JUNDIAÍ.
A pedidos, publico o telefone do Centro em Jundiaí.
NOME: TEMPLO UMBANDA SETE ESPADAS DA MATA.
ENDEREÇO:: Rua Nivrigildo das Neves (pedir o número da casa quando telefonar marcando atendimento)
Telefone: 11-4521-7686. Falar com a Sonia.
ENERGIA DA MEDITAÇÃO: SAÚDE CORPO E ALMA
ENERGIA DA MEDITAÇÃO: SAÚDE CORPO E ALMA
Meditação para a saúde do corpo e alma Meditação dirigida por: LOUISE HAY, autora americana motivacional, fundadora da HAY HOUSE. Autora de vários livros de auto-ajuda, "NOVO PENSAMENTO", mais…
00:47:55
Adicionado em 29/07/2012
78.419 exibiçõeshttps://www.youtube.com/watch?v=Z2eUwSVIJeo
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terça-feira, 18 de março de 2014
Minoria dos casos da Doença de Parkinson é genética, diz neurologista
Por Jovem Pan
Em entrevista à Rádio Jovem Pan, o neurologista e professor da Unifesp, Henrique Ballalai afirmou que, diferente do que muitas pessoas pensam, a doença não é sempre algo genético, mas sim, na minoria dos casos. "Em alguns casos, a minoria, é de origem genética, mas a maior parte dos casos, não se conhece a causa do problema", disse o neurologista.
Segundo o médico, a doença pode atingir as pessoas a partir dos 20 ou 30 anos de idade, mas o mais comum é começar a partir dos 50 ou 60 anos, pois se trata de uma doença mais comum em pessoas idosas. Entre os principais sintomas da doença estão o tremor, que pode afetar as mãos, o queixo e a cabeça, lentidão de movimentos, dificuldade para executar os movimentos habituais e, em alguns casos, dificuldade no equilíbrio.
De acordo com o neurologista, o Parkinson não é uma doença letal, é uma doença crônica e ela não reduz a expectativa de vida dos portadores. Existem medicamentos que melhoram muito os sintomas, embora não impeça a progressão deles.
Confira no áudio acima a entrevista completa do médico, que ainda falou sobre a importância da prática de atividades físicas para o portador da doença e preconceitos com quem tem o Parkinson.
Segundo o médico, a doença pode atingir as pessoas a partir dos 20 ou 30 anos de idade, mas o mais comum é começar a partir dos 50 ou 60 anos, pois se trata de uma doença mais comum em pessoas idosas. Entre os principais sintomas da doença estão o tremor, que pode afetar as mãos, o queixo e a cabeça, lentidão de movimentos, dificuldade para executar os movimentos habituais e, em alguns casos, dificuldade no equilíbrio.
Ballalai contou ainda que lutadores de boxe ou outros atletas que sofrem pancadas na cabeça correm mais riscos de pegarem a doença. "Eventualmente, traumatismos de crânio repetido, como acontece no boxe, podem levar sintomas do Mal de Parkinson sim. O que a gente não sabe é se nesses casos, nesses pugilistas, são exatamente a Doença de Parkinson tradicional ou se é apenas uma forma ou sintomas que o trauma de crânio produz naquelas pessoas", explicou.
De acordo com o neurologista, o Parkinson não é uma doença letal, é uma doença crônica e ela não reduz a expectativa de vida dos portadores. Existem medicamentos que melhoram muito os sintomas, embora não impeça a progressão deles.
Confira no áudio acima a entrevista completa do médico, que ainda falou sobre a importância da prática de atividades físicas para o portador da doença e preconceitos com quem tem o Parkinson.
terça-feira, 11 de março de 2014
segunda-feira, 10 de março de 2014
QUARTA-FEIRA, 29 DE JUNHO DE 2011
A pedidos estou republicando, pois as perguntas são pertinentes e as respostas estão nesse artigo que escrevi.
EU ESTOU OK..E VOCÊ?

Bem, publiquei meu depoimento sobre a descoberta do Parkinson. Está em postagens antigas. Gosto de escrever relatando o desenrolar desse mal (Parkinson) e as consequências que ele traz. Como estou hoje, após quase 6 anos de medicamentos. Na realidade, tenho a doença há 8 anos. Vamos lá galera. O Sifrol (dicoridrato de pramipexol) me faz bem em relação ao Parkinson mas, em contrapartida, desde que comecei a ingerir essa coisinha branquinha, veio uma compulsão terrível para COMPRAR, DIGO, GASTAR MESMO. É uma coisa incontrolável. A parte pior é uma vontade incontrolável de comer doce. Como sou diabética isto me transtorna, e é uma parte bem sofrida.
Já falei anteriormente que exercício físico é fundamental para o Parkinsoniano. Como estou tendo crises de coluna direto estou sem poder nem alongar. Resultado: estou péssima. O Dr. James gosta de atuar em parkinsonianos sedentários e atualmente faço parte desse grupo. Gosto de tocar violão e faço isso todos os dias e acabo trabalhando os movimentos finos de uma maneira prazeirosa e com isso, acabo também exercitando a minha voz pois como a voz também é produzida por músculos, se não trabalharmos, a cada dia falamos mais baixo e embolado. Sem contar que a voz do parkinsoniano é monótona, linear e cansativa para quem ouve. Eu não pretendo deixar que isto aconteça. Outra coisa boa é o Wii Fit Plus. Tem pessoas na área de saúde defendendo Tese sobre esse jogo e afirmam a sua atuação nos músculos parkinsonianos.
Hummm, gostei dessa: músculos parkinsonianos. Dá uma ideia de saúde e de outras cositas mas. Quanto aos movimentos, tenho estado com muito T-a-l-e-n-t-o. Estou EXTRAordinária. Brincadeiras a parte, em outra oportunidade conto mais coisas. Tenho que deixar o gosto de quero mais. Se eu falar tudo agora vai ficar sem graça. O que mais me incomoda é realmente mexer na minha bolsa, tirar a roupa e a depender do dia, me locomover. Gostaria de ter mais destreza. Olha, só para ilustrar, tem 2 meses que não consigo sair de uma crise de coluna. Tem sido complicado.Como eu não paro, sou um furacão, vou desafiando e vencendo os obstáculos até porque tenho um filho com 10 anos, uma netinha que é apimentada e no frigir dos ovos acabam me puxando sempre para cima. O sono: Tenho dormido muito pouco. Esse é um dos problemas do parkinson. Dormir bem é uma condição "sine qua non" para todos. Meu lema de vida é a alegria, sorrir sempre, e ficar aguardando a cura que chega a qualquer momento. Tudo na vida tem o lado bom e ruim. Com o Parkinson, conheci pessoas maravilhosas. Formamos uma família unida do Oiapoque ao Chui. Ah, ultrapassamos o Além Mar, temos uma grande poetisa amiga em Portugal, a Olívia, que nos prestigia nos chats.
sexta-feira, 7 de março de 2014
Mulheres com mais de 70 têm 'o melhor sexo de suas vidas'
Pesquisadora americana conclui que mulheres mais velhas são mais aventureiras e confiantes na sua sexualidade que as jovens.
Fonte:G1.comhttp://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/03/mulheres-com-mais-de-70-tem-o-melhor-sexo-de-suas-vidas.html
quinta-feira, 6 de março de 2014
OLHA EU AQUI, PESSOAL.!
Meninas e meninos, hoje dedico um pouco do meu tempo para falar com vocês. Vez por outra eu dou uma sumidinha. Isso para vocês ficarem com um pouco de saudade. Brincadeiras a parte, eu estava meio adoentada e sem saco para escrever. Sabe aquele momento muito seu, em que você duvida e questiona muitas coisas? Pois é, inclusive a CURA DO PARKINSON QUE NÃO APARECE. A semana passada perdi um amigo de Salvador, portador de Parkinson. Foi um tremendo susto. Mas como não me entrego fácil, aviso que voltei, viu pessoal? E voltei com tudo. Pra começar, vou postar pra vocês um vídeo que gosto. É um conjunto formado por um grupo de amigos que reunimos nos finais de semana e tocamos Beatles. Sempre defendi a música como parceira incondicional para melhorar qualquer baixo astral e serve como terapia também. Já dizia my father, "quem canta seus males espanta". Não sou cantora, mas gosto de exorcizar meus fantasmas. O importante é que eu me sinto bem e gosto. Eu me amo. Além de exercitar a voz, pois o meu amigo "James" acaba com tudo e todos os músculos do nosso corpo. Se você permitir, é lógico. Me sinto uma criança, as vezes. Sou moleca, amo ler, ouvir música, estar com a família, adoro bater pernas na rua e gosto de falar bobagens de vez em quando (sempre). Mas isso, faço com quem é do meu circulo de amizades. Mas o que é que eu estava falando mesmo? Ih, viajei na maionese. Ah! estava falando do meu sumiço. Esse blog deveria se chamar Idas e Vindas kkkkkkkk. O que eu quero mesmo é desejar boas vindas aos novos seguidores. Aos mais antigos também e falar que estou feliz com a participação de todos vocês, viu? A qualidade sempre foi o meu forte. Estou curiosa com o enfoque que a Rede Globo vai mostrar sobre "Parkinson' com o grande ator Paulo José na novela Em Família. Moçada, até breve.
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segunda-feira, 3 de março de 2014
ATOR ESCOCÊS TEM MAL DE PARKINSON.
26 de fevereiro de 2014
Ator escocês descobriu que tinha mal de Parkinson por causa de um “toque” de fã
Admirador, que também é médico, percebeu sintomas iniciais da doença no jeito de andar de Billy Connolly, de 71 anos
24/02/2014 - Aos 71 anos, o ator escocês Billy Connolly pode agradecer muito pelos fãs que tem. Em recente entrevista a uma rádio dos EUA, o comediante contou que descobriu ter mal de Parkinson graças a um admirador australiano.
Connolly estava no saguão de um hotel em Los Angeles quando foi abordado por um homem. "Ele veio até mim e disse, 'Billy, sou um grande fã seu, sou da Tasmânia [ilha da Austrália]. Sou cirurgião e estava olhando seu jeito de caminhar, você tem um andar estranho. Você demonstra sintomas iniciais da doença de Parkinson. Consulte seu médico".
O ator seguiu o conselho e, após os exames, descobriu que realmente tinha o mal de Parkinson.
O comediante anunciou em setembro de 2013 que estava se tratando da doença degenerativa (mas ele diz ter parado com os remédios, sob supervisão de seu médico) e declarou que tinha câncer de próstata.
O tumor maligno, descoberto por meio do exame de toque, foi eliminado após uma cirurgia em dezembro último.
"[Morrer] nunca passou pela minha cabeça. É aquela coisa arrogante: eu penso que vou viver para sempre", brincou o ator.
Connolly também declarou ter esperança na evolução de tratamentos com células-tronco, mas reconhece que as leis atuais barram a maioria dos testes envolvendo esse recurso.
Fonte: Revista Monet.
Publicação original no blog de Hugo."Celebridades com Patkinson."
Publicação original no blog de Hugo."Celebridades com Patkinson."
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