Minoria dos casos da Doença de Parkinson é genética, diz neurologista
Por Jovem Pan
O Mal de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso e leva essencialmente a sintomas motores como tremor, enrigecimento dos músculos, lentidão dos movimentos e algumas alterações do equilíbrio e da postura.
Em entrevista à Rádio Jovem Pan, o neurologista e professor da Unifesp, Henrique Ballalai afirmou que, diferente do que muitas pessoas pensam, a doença não é sempre algo genético, mas sim, na minoria dos casos. "Em alguns casos, a minoria, é de origem genética, mas a maior parte dos casos, não se conhece a causa do problema", disse o neurologista.
Segundo o médico, a doença pode atingir as pessoas a partir dos 20 ou 30 anos de idade, mas o mais comum é começar a partir dos 50 ou 60 anos, pois se trata de uma doença mais comum em pessoas idosas. Entre os principais sintomas da doença estão o tremor, que pode afetar as mãos, o queixo e a cabeça, lentidão de movimentos, dificuldade para executar os movimentos habituais e, em alguns casos, dificuldade no equilíbrio.
De acordo com o neurologista, o Parkinson não é uma doença letal, é uma doença crônica e ela não reduz a expectativa de vida dos portadores. Existem medicamentos que melhoram muito os sintomas, embora não impeça a progressão deles.
Confira no áudio acima a entrevista completa do médico, que ainda falou sobre a importância da prática de atividades físicas para o portador da doença e preconceitos com quem tem o Parkinson.
Segundo o médico, a doença pode atingir as pessoas a partir dos 20 ou 30 anos de idade, mas o mais comum é começar a partir dos 50 ou 60 anos, pois se trata de uma doença mais comum em pessoas idosas. Entre os principais sintomas da doença estão o tremor, que pode afetar as mãos, o queixo e a cabeça, lentidão de movimentos, dificuldade para executar os movimentos habituais e, em alguns casos, dificuldade no equilíbrio.
De acordo com o neurologista, o Parkinson não é uma doença letal, é uma doença crônica e ela não reduz a expectativa de vida dos portadores. Existem medicamentos que melhoram muito os sintomas, embora não impeça a progressão deles.
Confira no áudio acima a entrevista completa do médico, que ainda falou sobre a importância da prática de atividades físicas para o portador da doença e preconceitos com quem tem o Parkinson.
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