Novo remédio contra insônia tem sucesso em teste nos EUA
21/06/2012 - Pesquisadores americanos relataram que um novo tipo de comprimido anti-insônia, o suvorexant, teve sucesso em testes clínicos, ajudando pessoas a pegar no sono e continuar dormindo. Os resultados foram apresentados na conferência "Sleep 2012", informa o site "Huffington Post".
As pessoas que tomaram a droga passaram a pegar no sono 25 minutos depois, em média, enquanto as que tomaram um placebo (substância inócua) dormiam 17 minutos mais tarde. A principal melhora veio no tempo de sono: quem usou o suvorexant dormiu 60 minutos a mais, em vez dos 40 minutos a mais relatados por quem tomou o placebo.
Segundo Andrew Krystal, professor de psiquiatria do Centro Médico da Universidade Duke (EUA) que coordenou o estudo, os minutos a mais de sono, somados, têm um efeito de longo prazo importante e benéfico.
O interesse na substância se justifica porque, para funcionar, ela se vale de um mecanismo cerebral diferente do enfrentado por outras pílulas para dormir. A chave da sua ação é o bloqueio das orexinas, mensageiros químicos cerebrais ligados, entre outras coisas, ao despertar. (...)
A droga ainda precisa passar pela aprovação de agências reguladoras de fármacos, como a americana FDA, para ser comercializada.
As pessoas que tomaram a droga passaram a pegar no sono 25 minutos depois, em média, enquanto as que tomaram um placebo (substância inócua) dormiam 17 minutos mais tarde. A principal melhora veio no tempo de sono: quem usou o suvorexant dormiu 60 minutos a mais, em vez dos 40 minutos a mais relatados por quem tomou o placebo.
Segundo Andrew Krystal, professor de psiquiatria do Centro Médico da Universidade Duke (EUA) que coordenou o estudo, os minutos a mais de sono, somados, têm um efeito de longo prazo importante e benéfico.
O interesse na substância se justifica porque, para funcionar, ela se vale de um mecanismo cerebral diferente do enfrentado por outras pílulas para dormir. A chave da sua ação é o bloqueio das orexinas, mensageiros químicos cerebrais ligados, entre outras coisas, ao despertar. (...)
A droga ainda precisa passar pela aprovação de agências reguladoras de fármacos, como a americana FDA, para ser comercializada.
Fonte: Folha de São Paulo
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