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[EU, VOCÊ E JAMES] Novo comentário em NOVELA EM FAMÍLIA E O PARKINSON.
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Tetê Demark deixou um novo comentário sobre a sua postagem "NOVELA EM FAMÍLIA E O PARKINSON.":
Em 2008, na novela A FAVORITA, o ator Genézio de Barros, interpretou Pedro Pereira da Silva, pai de Flora (Patricia Pilar), que era portador de parkinson, (personagem, não o ator), mas o fato não teve grande repercussão. A novela tratou de um único ponto desta doença: a compulsão. No caso de do personagem Pedro, era compulsão por jogo. Com a ingestão de alguns medicamentos existe a possibilidade de surgirem comportamentos anormais, como compulsão alimentar, por compras, sexo e jogos.
(https://www.boehringer-ingelheim.com.br/.../bibrnet... ).
Esse fato foi mostrado tão superficialmente que não ficou claro que Pedro era viciado em jogos de cartas devido a efeitos adversos causados pela medicação para tratamento do parkinson. Foi uma abordagem infeliz, na minha opinião.
Não havia ainda assistido nenhum capítulo desta novela Em Família, mas li algumas críticas. Achei uma piada uma novela com esse título, mostrar dois nus logo de início.
Parei para ver o capítulo de hoje. Fiquei meio confusa com a incoerência das faixas etárias dos personagens. Alguém conhece os critérios de escalação para o elenco das novelas? Fica difícil entender a escalação de Julia Lemmertz, 50, para ser filha de Natália do Vale, 60. As duas estão lindas, parecem irmãs, não mãe e filha.
O intérprete de Laerte, filho de Ana Beatriz Nogueira, que tem apenas 7 anos a mais. Detalhe: ela é irmã mais velha de Natália do Vale, por sua vez, mãe de Helena, vivida por Julia Lemmertz.
Li que, num capítulo anterior, Marina (Tainá Müller) atendeu o celular de cabeça para baixo.
Teve ainda uma personagem que apareceu, ficou doente, morreu e ninguém viu. Maria morreu sem merecer sequer uma cena de velório.
Está claro que sabemos, como afirma a própria Globo: “Novelas são obras de ficção, sem compromisso com a realidade”, como assina em todo final de capítulo”.
Ficção é a arte de imaginar. Como diria Gloria Perez: “É preciso aprender a voar!”. Para entender a cronologia dos personagens vai ser preciso voar bem alto.
Mas deixando estas incoerências de lado, Em Família pretende abordar temas como alcoolismo, homossexualidade, abuso sexual e mal de Parkinson.
De qualquer forma eu não acredito que o tema parkinson será abordado de modo esclarecedor, até mesmo pela complexidade do assunto. Mas já é um passo para informar o público de que a doença existe, pois conheço pessoas que não tem a menor idéia do que seja a doença de parkinson e muitos ainda a confundem com Alzheimer.
Nem posso falar muito pois o personagem do ator Paulo José não apareceu hoje.
Mas se novelas são obras de ficção, sem comprometimento com a realidade, continuo pensando que os temas propostos serão abordados com a superficialidade de sempre.
Em Caminho das Índias, de Glória Perez, um dos temas tratados foi a Esquizofrenia. Mulheres Apaixonadas: tratou de assuntos como alcoolismo, maus tratos na terceira idade, violência contra a mulher e desarmamento. Coração de Estudante, abordou o tema síndrome de Down.
Espero estar enganada. Quem sabe eu me surpreenda com os próximos capítulos.
Em 2008, na novela A FAVORITA, o ator Genézio de Barros, interpretou Pedro Pereira da Silva, pai de Flora (Patricia Pilar), que era portador de parkinson, (personagem, não o ator), mas o fato não teve grande repercussão. A novela tratou de um único ponto desta doença: a compulsão. No caso de do personagem Pedro, era compulsão por jogo. Com a ingestão de alguns medicamentos existe a possibilidade de surgirem comportamentos anormais, como compulsão alimentar, por compras, sexo e jogos.
(https://www.boehringer-
Esse fato foi mostrado tão superficialmente que não ficou claro que Pedro era viciado em jogos de cartas devido a efeitos adversos causados pela medicação para tratamento do parkinson. Foi uma abordagem infeliz, na minha opinião.
Não havia ainda assistido nenhum capítulo desta novela Em Família, mas li algumas críticas. Achei uma piada uma novela com esse título, mostrar dois nus logo de início.
Parei para ver o capítulo de hoje. Fiquei meio confusa com a incoerência das faixas etárias dos personagens. Alguém conhece os critérios de escalação para o elenco das novelas? Fica difícil entender a escalação de Julia Lemmertz, 50, para ser filha de Natália do Vale, 60. As duas estão lindas, parecem irmãs, não mãe e filha.
O intérprete de Laerte, filho de Ana Beatriz Nogueira, que tem apenas 7 anos a mais. Detalhe: ela é irmã mais velha de Natália do Vale, por sua vez, mãe de Helena, vivida por Julia Lemmertz.
Li que, num capítulo anterior, Marina (Tainá Müller) atendeu o celular de cabeça para baixo.
Teve ainda uma personagem que apareceu, ficou doente, morreu e ninguém viu. Maria morreu sem merecer sequer uma cena de velório.
Está claro que sabemos, como afirma a própria Globo: “Novelas são obras de ficção, sem compromisso com a realidade”, como assina em todo final de capítulo”.
Ficção é a arte de imaginar. Como diria Gloria Perez: “É preciso aprender a voar!”. Para entender a cronologia dos personagens vai ser preciso voar bem alto.
Mas deixando estas incoerências de lado, Em Família pretende abordar temas como alcoolismo, homossexualidade, abuso sexual e mal de Parkinson.
De qualquer forma eu não acredito que o tema parkinson será abordado de modo esclarecedor, até mesmo pela complexidade do assunto. Mas já é um passo para informar o público de que a doença existe, pois conheço pessoas que não tem a menor idéia do que seja a doença de parkinson e muitos ainda a confundem com Alzheimer.
Nem posso falar muito pois o personagem do ator Paulo José não apareceu hoje.
Mas se novelas são obras de ficção, sem comprometimento com a realidade, continuo pensando que os temas propostos serão abordados com a superficialidade de sempre.
Em Caminho das Índias, de Glória Perez, um dos temas tratados foi a Esquizofrenia. Mulheres Apaixonadas: tratou de assuntos como alcoolismo, maus tratos na terceira idade, violência contra a mulher e desarmamento. Coração de Estudante, abordou o tema síndrome de Down.
Espero estar enganada. Quem sabe eu me surpreenda com os próximos capítulos.
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