Más de 4.000 pacientes con enfermedades neurológicas han sido tratados con la terapia | |
Centro de Medicina Neuro-regenerativa, pionero en el tratamiento de
enfermedades neurológicas a través de la estimulación periférica “Werth”
(bautizada así por el científico que la descubrió) ha dado un paso más en su
terapia incorporando un nuevo modelo de aguja de menor tamaño y mayor precisión
capaz de potenciar el estímulo obtenido. Las nuevas agujas reducen todavía más
su tamaño, con apenas 0,6 mm de diámetro y 1,7 mm de longitud, y se usarán sólo
en los Centros de Medicina Neuro-regenerativa de España, México y Canadá.
Se trata de una terapia basada en la acupuntura permanente que trabaja
continuamente contra los síntomas de la enfermedad y el dolor. De este modo,
frente a terapias que mitigan los síntomas de una enfermedad durante meses o
años, con la “aguja permanente” se obtiene una estimulación continua y una
eficacia de por vida.
Está indicada para varios tipos de dolencias comunes, aunque los estudios
se han centrado mayoritariamente en el tratamiento del Parkinson, enfermedad en
la que ha mostrado unos sorprendentes resultados. El equipo de Centro de
Medicina Neuro-regenerativa recibe la visita de pacientes de todo el mundo que,
en su mayoría, experimentan una notable mejoría inmediata y prolongada a lo
largo del tiempo. Con una sola sesión se logra un aumento de la movilidad,
mejora la concentración y se palian otros síntomas de la enfermedad y la
medicación.
Una vez que la persona interesada acude a la clínica, se la examina para
determinar el número de agujas necesarias y ese mismo día se le pueden colocar
las agujas en la oreja. A los seis meses, se realiza una visita de seguimiento
para observar la evolución del paciente. El seguimiento posterior pretende
monitorizar una progresiva reducción de la medicación y se realiza a través de
un cuestionario electrónico que el paciente puede rellenar desde su hogar sin
coste alguno.
El tratamiento carece de efectos adversos. Se trata de una opción muy
recomendable para el tratamiento de los síntomas de la enfermedad de Parkinson y
de otras enfermedades neurológicas.
Fonte: Comunicación Empresarial.
Para más información: Tel. 96 351 66 80
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Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.
Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?
EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.
Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.
E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.
Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?
EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.
Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.
E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.
Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Una “acupuntura permanente” contra el Parkinson
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