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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

sábado, 29 de janeiro de 2011

Receita. PUDIM ESPECIAL DE LEITE CONDENSADO.

GAROTAS, MÃOS À OBRA.



INGREDIENTES:



01 LATA DE LEITE CONDENSADO.
01 LATA DE CREME DE LEITE.
03 OVOS.
02 COLHERES DE SOPA CHEIAS DE LEITE NINHO
01 LATA DE LEITE DE VACA

MODO DE FAZER

BATE TUDO NO LIQUIDIFICADOR E COLOQUE EM FORMA DE PUDIM CARAMELADA. ASSAR EM BANHO MARIA POR + OU - 50 MINUTOS, EM FORNO ALTO.
OBS: FAÇA O TESTE DO PALITO: QUANDO SAIR SECO, ESTÁ ASSADO.
DEPOIS, SABOREIE SEM MODERAÇÃO.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011


no roseiral de Lyon encontrei esta rosa
com uma cor tão especial
e
adoravelmente linda!!
pra voce Iris.. pelo teu retorno
â PAULINIA

domingo, 23 de janeiro de 2011

FALTA SIFROL,FALTA VERGONHA-DESCASO COM OS PARKINSONIANOS NO BRASIL.

FALTA SIFROL, FALTA VERGONHA. Desde Outubro ultimo vem faltando medicamentos para Parkinsonianos nos posto de dispensação (CREASI/UFBA) sendo o Estado (BA), através da SESAB com recursos do SUS. Mês falta Sifrol, mês falta PROLOPA, medicamentos essenciais no tratamento da DP. Faltou SIFROL porque o vencedor da licitação vendeu o que não tinha condição de entregar, pois seu produto não tinha sido aprovado pela ANVISA. Segundo a vencedora do certame, a sua falta de condição de cumprir o licitado foi comunicada a SESAB em meados de Outubro.
O GRUPARKINSON avisou o fato à SESAB em 14/12/10, que até hoje não tomou nenhuma providência para resolver a situação. Em São Paulo ocorreu o mesmo fato e em 30/12 o problema estava equacionado. Será que em SP, a SEC. de SAÚDE é mais sensível aos problemas dos portadores? Será que são mais competentes? Ou será que são mais responsáveis com a administração pública? Ou será que são todas essas coisas juntas?No último dia 27/01 faltou também PROLOPA, no ponto de distribuição, mas tinha o medicamento no almoxarifado central da SESAB. A que podemos atribuir o acontecido? Incompetência administrativa? É descaso com o DP. O GRUPARKINSON entrou com reclamação junto ao Ministério Público, considerando que as autoridades da SESAB não atendem os reclamantes. TREMENDO aguardamos SOLUÇÃO.

Genario Couto Presidente do GRUPARKINSON BAHIA

sábado, 15 de janeiro de 2011

JOSÉ
ANACLETO
DE
FARIA


LEITURAS DE PRAIA


Na praia, é comum folhearmos revistas de verões passados. Neste ano, não foi diferente. Reli um texto de Ruth de Aquino, publicado na revista Época de novembro de 2009, sob o título “Por que a escola precisa ensinar cidadania”. O tema é importante, especialmente porque trata de uma nova lição que será ministrada nas escolas britânicas: “não bater em mulheres e meninas”.
Todos os questionamentos levantados pela autora são extremamente relevantes, mas também são extremamente incômodos. “Formar os valores do indivíduo, dar noções de cidadania... é papel da escola ou da família?”. Ela não se refere às antigas aulas de moral e cívica, mas sim a noções de convívio pacífico, não discriminação, respeito ao meio ambiente, aos idosos e aos vizinhos. Reporta-se também ao abuso de álcool, drogas e armas, além da violência em casa, na rua e em sala de aula.
“Ao atribuir à escola parte da responsabilidade pela formação do cidadão não estaríamos passando atestado da falência da família?”. “Não deveria ser papel dos pais?”. “Teoricamente, sim. Mas, como pais, cumprimos nosso papel? A família moderna – em que pais e mães trabalham dez horas por dia e dedicam pouco tempo aos filhos, ou se divorciam numa velocidade maior do que se casam – é autossuficiente para formar cidadãos responsáveis?”.
O texto se encerra com a autora esclarecendo que é “totalmente contra apostilas e livros com viés ideológico, que santificam ou demonizam personagens históricos para fazer a cabeça da criançada”, e acredita que “a criação de uma cultura cidadã é responsabilidade de todos: Pais, escolas, Estado”.
Muito bem! Conforme se observa, as questões foram levantadas, mas onde se encontram as respostas? A responsabilidade é dos pais, das escolas e do Estado, mas a base, isto é, a estrutura inicial se encontra na família? A fim de polemizar um pouco mais, acrescentemos outras perguntas. Será que as famílias já não se encontram num desenfreado processo de falência? Falência múltipla, ou seja, física, psicológica e espiritual?
Fui educado por pais que eram praticamente analfabetos. Mas eu era cercado de amor 24 horas por dia, 365 dias por ano! Existe uma enorme diferença entre, prioritariamente, cercar uma criança de amor e cercá-la de bens materiais. Hoje nossas crianças estão cercadas de brinquedos e são educadas por babás e profissionais de creches, que podem ter boa vontade e até ser tecnicamente mais competentes, mas...
Argumenta-se que o importante é a “qualidade”, e não a “quantidade” do relacionamento. Um tremendo papo furado, pois se a criança se machuca ou vivencia qualquer experiência relevante, a importância de seu aprendizado intelectual e emocional deve ocorrer em tempo real, ou seja, no exato momento em que ela necessitou de apoio e orientação.
Pode-se afirmar, taxativamente, que, em todos os momentos realmente importantes de nossas vidas, todos nós gostaríamos de ter a nosso lado a figura do pai, da mãe ou, preferencialmente, de ambos. Por outro lado, pode ocorrer que, no momento em que os pais se encontram disponíveis, os filhos não estejam nem um pouco preocupados com a “qualidade” de seus relacionamentos.
Por que os pais trabalham dez horas por dia e dedicam pouco tempo aos filhos? Na maioria das vezes, não se trata de atender a reais necessidades da vida. Trata-se de necessidades supérfluas criadas pelo ego dos próprios pais – um ego estruturado pela vaidade e pelo consumismo de uma sociedade capitalista.
Diferentemente dos adultos, a felicidade de uma criança não depende do custo ou da etiqueta de suas roupas ou de seus brinquedos. Quem nunca viu uma criança abandonar um brinquedo caríssimo e passar a dedicar toda a sua atenção a um carretel de linha ou a duas tampinhas de garrafa? A felicidade, ou o Reino de Deus está dentro de cada um, cansou de afirmar Jesus, e o reino da criança é maior do que o reino do adulto, que se encontra soterrado pelos entulhos da vida.
Ruth levanta mais dois pontos que merecem extensos comentários. Num, ela diz: “Teoricamente, caberia aos pais educar seus filhos. Mas ninguém pode dar conta dessa tarefa sozinho”. Pouco adianta os pais, por exemplo, ensinarem ética e honestidade em casa (se conseguirem!), e o mundo lhes apresentar “mensalões” e “dólares na cueca”.
Noutro, ela afirma: “Quando se fala em defesa da cidadania, logo se pensa em sair às ruas e exigir nossos direitos. E os deveres de cada um?”.
De acordo com o Aurélio, dever significa “ter obrigação de; ter de pagar; estar na obrigação de restituir”. Isso quer dizer que, se alguém não paga ou não restitui, deve ser cobrado. Mas quem cobrará quem, se, hoje, a maioria dos pais e dos avôs se tornou emocionalmente refém de filhos e netos? Se a maioria das escolas se tornou financeiramente refém do vil metal? E se as igrejas se tornaram espiritualmente reféns dos fiéis, conforme se depreende das monumentais campanhas e estratégias mercadológicas?

JOSÉ ANACLETO DE FARIA é sócio-fundador da Associação dos Amigos de Muriaé – AAMUR (em constituição
).
Nicolelis: "Einstein não seria pesquisador A1 do CNPq"
Integração entre cérebro e máquinas vai influenciar evolução
Para Nicolelis, corpo não vai mais limitar ação da mente sobre o mundo. Pesquisador também comenta os desafios impostos à ciência no País pela burocracia e desorganização
SEG, 10 DE JANEIRO DE 2011 - Miguel Nicolelis é um dos pesquisadores brasileiros de maior prestígio. Pioneiro nos estudos sobre interface cérebro-máquina, suas descobertas aparecem na lista das dez tecnologias que devem mudar o mundo, divulgada em 2001 pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês). Em 2009, tornou-se o primeiro brasileiro a merecer uma capa da Science. Na quarta-feira, foi nomeado membro da Pontifícia Academia de Ciências, no Vaticano. Ao Estado, Nicolelis falou sobre o impacto da neurociência no futuro da humanidade. Criticou de forma contundente a gestão científica no País, especialmente em São Paulo. Também questionou os critérios – marcadamente políticos – que teriam norteado a escolha do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante. (...)

Outra linha de pesquisa importante em medicina é Parkinson. No ano passado, publicamos um trabalho na Science. Estimulamos com eletricidade a medula espinhal de ratos com Parkinson e conseguimos reverter o congelamento motor característico da doença. Há um milhão de fibras na medula espinhal que sobem para o cérebro. Mandamos uma descarga de alta frequência que chega aos centros motores profundos do cérebro e faz com que eles saiam da sincronia absoluta característica da doença, pois estão todos disparando impulsos nervosos ao mesmo tempo, de um modo semelhante ao que ocorre em uma crise epiléptica. O sinal elétrico tem um efeito caótico que quebra a crise.

Também temos resultados preliminares em macacos obtidos aqui em Natal. Infelizmente, o Hospital Sírio-Libanês não quer continuar a parceria com nosso instituto. Por isso, procuramos outro hospital de grande porte, público ou privado, onde possamos realizar os testes clínicos, talvez já no próximo ano. Gostaria muito de marcar que a tradução dessa pesquisa para a prática clínica aconteceu aqui no Brasil, pois acredito que a Medicina brasileira é a melhor do mundo. Estou propondo uma nova teoria que vai provavelmente acabar com minha carreira (risos). Acredito que não há distinção entre doenças neurológicas e psiquiátricas: todas elas são doenças temporais, relacionadas ao tempo dos neurônios, ou seja, variantes epilépticas. A única doença do cérebro que existe realmente seria uma epilepsia. Já publicamos três trabalhos este ano com modelos de doenças ditas psiquiátricas e, em todas, encontramos uma assinatura temporal que permite classificá-las como distúrbios do tempo, epilépticos. A ideia surgiu quando vi os registros eletrofisiológicos de ratos com Parkinson e eles lembraram muito os registros de uma crise epiléptica central que conheci quando era estudante. (segue...) Fonte: Planeta Osasco.
Marcadores: Miguel Nicolelis

por Hugo em 1/11/2011 04:34:00 PM
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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

para minha bela amiga ÍRIS
que espalha ternura e conhecimento com seus posts
narcisos belos amarelos
foto - Alemanha 2005