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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Cientistas americanos descobrem sistema de limpeza do cérebro

Cérebro ratos (Foto: University of Rochester/Divulgação)Parte verde da artéria do cérebro de
cobaias mostra líquido cefalorraquidiano
(Foto: University of Rochester/Divulgação)

Neurocientistas do Centro Médico da Universidade de Rochester, nos EUA, descobriram um sistema de drenagem pelo qual o cérebro elimina resíduos.

O estudo foi publicado esta semana na revista "Science Translational Medicine", e os pesquisadores esperam aplicá-lo em tratamentos de Alzheimer e Parkinson.

O sistema atua como se fossem encanamentos que aproveitam os vasos sanguíneos do cérebro e fazem a "drenagem" da mesma forma que o sistema linfático no restante do corpo. A equipe chamou o novo sistema de "glinfático", já que está administrado pelas células do cérebro conhecidas como células da glia.

A equipe fez a descoberta em ratos, cujos cérebros são muito similares aos dos humanos. A autora principal do artigo e co-diretora do Centro de Neuromedicina da Universidade de Rochester, Maiken Nedergaar, afirmou que "a limpeza de resíduos é de vital importância para todos os órgãos, e há muito tempo há perguntas sobre como o cérebro se desfaz de seus resíduos".
O trabalho demonstra que o cérebro está se limpando de maneira mais organizada e em uma escala muito maior do que se tinha pensado anteriormente", disse Maiken, que expressou seu desejo de que a descoberta sirva para tratar doenças cerebrais.
"Temos a esperança de que esses resultados tenham implicações para muitas condições que afetam o cérebro, como lesões cerebrais por traumatismo, derrames, mal de Alzheimer e Parkinson", acrescentou.

Os cientistas observaram que o líquido cefalorraquidiano tem um papel importante na limpeza do tecido cerebral, encarregado de levar os produtos dos resíduos e os nutrientes para o tecido cerebral, por meio de um processo conhecido como difusão.

Maiken (Foto: University of Rochester/Divulgação)Pesquisadores Maiken Nedergaar e Jeffrey
IIiff (Foto: University of Rochester/Divulgação)

O sistema recentemente descoberto circula por todos os cantos do cérebro de maneira eficiente, pelo que os cientistas chamam de fluxo global.

"É como se o cérebro tivesse dois coletores de lixo: um lento que já conhecíamos e um rápido que acabamos de conhecer", disse Maiken.

"Dada a alta taxa de metabolismo no cérebro e sua grande sensibilidade, não é de se estranhar que seus mecanismos para se desfazer dos resíduos sejam mais especializados e amplos do que se pensava", acrescentou.
Fonte: G1 Ciência e Saúde.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Síndrome do Pânico
A ansiedade é um estado emocional que faz parte da vida. Encontrar a pessoa por quem se está apaixonado causa ansiedade assim como a entrevista para um novo emprego. Antes de uma prova, por exemplo, esse estado de ânimo é produtivo, fazendo com que o estudante esteja alerta e preparado para o desafio.
Síndrome do pânicoMas quando a ansiedade passa a afetar negativamente o dia-a-dia há um problema. Se alguém não consegue mais seguir sua rotina, seja no trabalho, na escola ou na vida social, pode estar sofrendo de um transtorno de ansiedade. A síndrome do pânico faz parte destes transtornos.
Muitas pessoas podem ter síndrome do pânico e não saberem por não reconhecerem os sintomas
“Muitas pessoas podem ter síndrome do pânico e não saberem por não reconhecerem os sintomas”, alerta Ana Luiza Lourenço Simões Camargo, psiquiatra do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).

Primeiros sintomas

A síndrome é caracterizada pela sucessão repentina de crises de pânico. A sensação horrível trazida por esses episódios faz com que a pessoa altere sua rotina, com medo de que o processo possa se repetir. “Na prática, isso significa que alguém que teve uma crise enquanto dirigia, deixa de dirigir; se a crise foi crise no metrô, deixa de utilizar esse meio de transporte”, explica a psiquiatra.
As crises impedem que se leve uma vida normal. Há casos em que a pessoa deixa de sair de casa ou não sai mais sozinha. A lógica é a seguinte: passa-se a viver na expectativa de novas crises e busca-se estar em uma situação em que seja possível encontrar ajuda.“Quem sofre da síndrome do pânico tem a preocupação persistente de ter novos ataques”, diz a dra. Ana Luiza.
Durante a crise, que tem seu ápice em 10 minutos, pelo menos quatro dos seguintes sintomas se manifestam:
  • Palpitação
  • Taquicardia
  • Suor em excesso
  • Tremor
  • Náusea
  • Tontura
  • Sensação de não conseguir respirar
  • Medo de perder o controle
  • Medo de morrer

Mulheres x Homens

A síndrome se desenvolve principalmente em adultos jovens, por volta dos 25 anos; mas pessoas de qualquer idade podem apresentar o problema. As maiores vítimas são as mulheres, que recebem de duas a três vezes mais diagnósticos da síndrome do pânico que os homens.
Segundo a dra. Ana Luiza, ainda não há uma confirmação científica que relacione a maior incidência às mulheres. “Alguns casos no sexo masculino podem ser subdiagnosticados pelos homens buscarem menos auxílio”, analisa a psiquiatra.
Um estudo do National Comorbidity Survey (NCS), dos EUA, aponta que 71% das pessoas com síndrome do pânico são mulheres e apenas 29%, homens.

De onde vem?

Não há uma causa específica para a síndrome de pânico. Existem apenas algumas hipóteses. Uma delas trata dos fatores genéticos, uma vez que 35% dos familiares de primeiro grau de pacientes com transtorno de pânico também desenvolvem o problema.
Outra hipótese levantada é de que os portadores têm uma disfunção neurológica do sistema de alerta. “Quando passamos por alguma situação que causa medo, nosso sistema de alerta é acionado pelo cérebro. Quem sofre da síndrome pode ter uma disfunção nesse sistema e desencadear uma crise sem uma causa determinante”, pontua a psiquiatra.

Como cuidar

O tratamento para a síndrome do pânico inclui cuidar da doença em si e dos problemas que podem estar associados a ela como, por exemplo, a depressão. Os medicamentos mais utilizados são os antidepressivos e ansiolíticos, associados à psicoterapia. Essa junção costuma obter bons resultados.
“No tratamento, procuramos mostrar ao paciente que, por mais desconfortável que pareçam os ataques, ele não vai morrer por causa deles”, diz a dra. Ana Luiza. Com o tempo, os sintomas podem cessar completamente ou serem controlados, tornando-se mais leve. “Isso dependerá de cada paciente”, conclui.
Fonte:
Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
Nota do Blog.  A doença de Parkinson pode-se manifestar através da Depressão ou Sìndrome do Pânico.

domingo, 26 de agosto de 2012

Descoberto um novo elo entre o álcool e o câncer

Consumo de bebidas pode levar a dano no DNA, causando tumores. Proteção natural contra efeito inexiste no organismo de alguns asiáticos e norte-americanos

 
 

Alguns asiáticos e norte-americanos não conseguem digerir corretamente o álcool no organismo e têm maior risco de desenvolverem tumores
Foto: Divulgação
Alguns asiáticos e norte-americanos não conseguem digerir corretamente o álcool no organismo e têm maior risco de desenvolverem tumoresDivulgação


Quase 30 anos depois da descoberta da relação entre o consumo de álcool e certos tipos de câncer, cientistas relataram a primeira evidência em humanos de como a bebida pode se tornar cancerígena. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira durante o Encontro Nacional da Sociedade Americana de Química.
A autora do estudo, a Ph.D Silvia Balbo, explica que o corpo humano metaboliza as moléculas de álcool presente em cerveja, vinho ou destilados. Uma das substâncias provenientes deste metabolismo é o “acetaldeído”, que possui uma estrutura parecida com o “formaldeído”, composto cancerígeno. Com base nas pesquisas, foi possível constatar que o acetaldeído pode causar dano ao DNA, agindo como um agente que pode levar ao desenvolvimento do câncer.
— Nós agora temos a primeira evidência em humanos de que o acetaldeído formado a partir do consumo do álcool pode prejudicar dramaticamente o DNA. É o acetaldeído que se agarra DNA e interfere na sua atividade, aumentado o risco de câncer — disse Silvia.
De acordo com a pesquisadora, a maioria das pessoas tem um mecanismo de proteção natural altamente eficaz contra o efeito do álcool no DNA – a enzima “desidrogenase” converte o acetaldeído em acetato, que é uma substância inofensiva. Já o organismo de outros indivíduos, como 1,6 bilhão de asiáticos, não possuem esta enzima. Norte-americanos, alguns nativos do Alasca, também apresentam esta deficiência. Silva ressalta, entretanto, que a maior parte das pessoas não desenvolverá câncer apenas por beber socialmente.
Fonte: O GLOBO SAÚDE.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Classe de antioxidantes bloqueia desenvolvimento de Parkinson em ratos

Classe de antioxidantes chamada triterpenóides sintéticos é capaz de bloquear o desenvolvimento do mal de Parkinson em ratos que desenvolveram a doença há poucos dias. É o que aponta estudo liderado pelo neurocientista Bobby Thomas, da Georgia Health Sciences University, nos Estados Unidos. A equipe do pesquisador foi capaz de bloquear a morte das células produtoras de dopamina no cérebro, processo que ocorre no Parkinson. Para isso, os cientistas utilizaram drogas para reforçar o Nrf2, um antioxidante natural que combate inflamação. Estressores como traumatismo craniano, exposição à inseticida e o simples envelhecimento aumentam o estresse oxidativo e o corpo responde com inflamação. "Isso cria um ambiente no cérebro que não é propício para a função normal", explica Thomas. "Você pode ver os sinais de danos oxidativos no cérebro muito antes de os neurônios realmente se degenerarem no mal de Parkinson." O Nrf2, o principal regulador do estresse oxidativo e da inflamação é - inexplicavelmente - significativamente reduzido no início do Parkinson. Na verdade, a atividade do Nrf2 diminui normalmente com a idade. "Em pacientes com Parkinson você pode ver claramente uma sobrecarga significativa do estresse oxidativo, e é por isso que escolhemos este alvo terapêutico", diz Thomas. "Nós usamos drogas para ativar seletivamente o Nrf2." Os pesquisadores analisaram uma série de antioxidantes já em estudo para uma ampla gama de doenças como insuficiência renal, doenças cardíacas e diabetes, e identificaram o triterpenóides como o mais eficaz sobre o Nrf2. O co-autor do estudo Michael Sporn, da Dartmouth Medical School, modificou quimicamente os agentes para que eles pudessem permear a barreira de proteção sangue-cérebro. Tanto em neuroblastomas humanos quanto em células do cérebro de ratos os cientistas foram capazes de documentar um aumento do Nrf2 em resposta aos triterpenóides sintéticos. As células dopaminérgicas humanas não estão disponíveis para pesquisa, então os cientistas usaram células de neuroblastoma humano, que são células cancerígenas que têm algumas propriedades semelhantes aos neurônios. Resultados preliminares indicam que os triterpenóides sintéticos também aumentam a atividade do Nrf2 nos astrócitos, tipo de célula cerebral que nutre os neurônios e descarta parte do "seu lixo". As drogas não protegem as células cerebrais em animais, onde o gene Nrf2 foi eliminado, mais prova de que o Nrf2 é alvo das drogas. Os pesquisadores usaram a potente neurotoxina MPTP para imitar os danos causados pelo Parkinson às células do cérebro em questão de dias. Eles estão agora observando o impacto de triterpenóides sintéticos em um animal geneticamente programado para adquirir a doença de forma mais lenta, como os humanos. Colaboradores da Johns Hopkins School of Medicine também fornecerão células tronco pluripotentes induzidas, células-tronco adultas que podem ser estimuladas a formar neurônios dopaminérgicos, para testes adicionais da droga. Antioxidante bloqueia desenvolvimento de Parkinson A+ Foto: Phill Jones/Georgia Health Sciences University Dr. Bobby Thomas, autor do estudo Classe de antioxidantes chamada triterpenóides sintéticos é capaz de bloquear o desenvolvimento do mal de Parkinson em ratos que desenvolveram a doença há poucos dias. É o que aponta estudo liderado pelo neurocientista Bobby Thomas, da Georgia Health Sciences University, nos Estados Unidos. A equipe do pesquisador foi capaz de bloquear a morte das células produtoras de dopamina no cérebro, processo que ocorre no Parkinson. Para isso, os cientistas utilizaram drogas para reforçar o Nrf2, um antioxidante natural que combate inflamação. Estressores como traumatismo craniano, exposição à inseticida e o simples envelhecimento aumentam o estresse oxidativo e o corpo responde com inflamação. "Isso cria um ambiente no cérebro que não é propício para a função normal", explica Thomas. "Você pode ver os sinais de danos oxidativos no cérebro muito antes de os neurônios realmente se degenerarem no mal de Parkinson." O Nrf2, o principal regulador do estresse oxidativo e da inflamação é - inexplicavelmente - significativamente reduzido no início do Parkinson. Na verdade, a atividade do Nrf2 diminui normalmente com a idade. "Em pacientes com Parkinson você pode ver claramente uma sobrecarga significativa do estresse oxidativo, e é por isso que escolhemos este alvo terapêutico", diz Thomas. "Nós usamos drogas para ativar seletivamente o Nrf2." Os pesquisadores analisaram uma série de antioxidantes já em estudo para uma ampla gama de doenças como insuficiência renal, doenças cardíacas e diabetes, e identificaram o triterpenóides como o mais eficaz sobre o Nrf2. O co-autor do estudo Michael Sporn, da Dartmouth Medical School, modificou quimicamente os agentes para que eles pudessem permear a barreira de proteção sangue-cérebro. Tanto em neuroblastomas humanos quanto em células do cérebro de ratos os cientistas foram capazes de documentar um aumento do Nrf2 em resposta aos triterpenóides sintéticos. As células dopaminérgicas humanas não estão disponíveis para pesquisa, então os cientistas usaram células de neuroblastoma humano, que são células cancerígenas que têm algumas propriedades semelhantes aos neurônios. Resultados preliminares indicam que os triterpenóides sintéticos também aumentam a atividade do Nrf2 nos astrócitos, tipo de célula cerebral que nutre os neurônios e descarta parte do "seu lixo". As drogas não protegem as células cerebrais em animais, onde o gene Nrf2 foi eliminado, mais prova de que o Nrf2 é alvo das drogas. Os pesquisadores usaram a potente neurotoxina MPTP para imitar os danos causados pelo Parkinson às células do cérebro em questão de dias. Eles estão agora observando o impacto de triterpenóides sintéticos em um animal geneticamente programado para adquirir a doença de forma mais lenta, como os humanos. Colaboradores da Johns Hopkins School of Medicine também fornecerão células tronco pluripotentes induzidas, células-tronco adultas que podem ser estimuladas a formar neurônios dopaminérgicos, para testes adicionais da droga. Antioxidante bloqueia desenvolvimento de Parkinson Fonte: Isaude.net Veja agora em nossa home Fonte: Isaude.net Veja agora em nossa home Dr. Bobby Thomas, autor do estudo Classe de antioxidantes chamada triterpenóides sintéticos é capaz de bloquear o desenvolvimento do mal de Parkinson em ratos que desenvolveram a doença há poucos dias. É o que aponta estudo liderado pelo neurocientista Bobby Thomas, da Georgia Health Sciences University, nos Estados Unidos. A equipe do pesquisador foi capaz de bloquear a morte das células produtoras de dopamina no cérebro, processo que ocorre no Parkinson. Para isso, os cientistas utilizaram drogas para reforçar o Nrf2, um antioxidante natural que combate inflamação. Estressores como traumatismo craniano, exposição à inseticida e o simples envelhecimento aumentam o estresse oxidativo e o corpo responde com inflamação. "Isso cria um ambiente no cérebro que não é propício para a função normal", explica Thomas. "Você pode ver os sinais de danos oxidativos no cérebro muito antes de os neurônios realmente se degenerarem no mal de Parkinson." O Nrf2, o principal regulador do estresse oxidativo e da inflamação é - inexplicavelmente - significativamente reduzido no início do Parkinson. Na verdade, a atividade do Nrf2 diminui normalmente com a idade. "Em pacientes com Parkinson você pode ver claramente uma sobrecarga significativa do estresse oxidativo, e é por isso que escolhemos este alvo terapêutico", diz Thomas. "Nós usamos drogas para ativar seletivamente o Nrf2." Os pesquisadores analisaram uma série de antioxidantes já em estudo para uma ampla gama de doenças como insuficiência renal, doenças cardíacas e diabetes, e identificaram o triterpenóides como o mais eficaz sobre o Nrf2. O co-autor do estudo Michael Sporn, da Dartmouth Medical School, modificou quimicamente os agentes para que eles pudessem permear a barreira de proteção sangue-cérebro. Tanto em neuroblastomas humanos quanto em células do cérebro de ratos os cientistas foram capazes de documentar um aumento do Nrf2 em resposta aos triterpenóides sintéticos. As células dopaminérgicas humanas não estão disponíveis para pesquisa, então os cientistas usaram células de neuroblastoma humano, que são células cancerígenas que têm algumas propriedades semelhantes aos neurônios. Resultados preliminares indicam que os triterpenóides sintéticos também aumentam a atividade do Nrf2 nos astrócitos, tipo de célula cerebral que nutre os neurônios e descarta parte do "seu lixo". As drogas não protegem as células cerebrais em animais, onde o gene Nrf2 foi eliminado, mais prova de que o Nrf2 é alvo das drogas. Os pesquisadores usaram a potente neurotoxina MPTP para imitar os danos causados pelo Parkinson às células do cérebro em questão de dias. Eles estão agora observando o impacto de triterpenóides sintéticos em um animal geneticamente programado para adquirir a doença de forma mais lenta, como os humanos. Colaboradores da Johns Hopkins School of Medicine também fornecerão células tronco pluripotentes induzidas, células-tronco adultas que podem ser estimuladas a formar neurônios dopaminérgicos, para testes adicionais da droga.
Fonte:
 

terça-feira, 21 de agosto de 2012

ESPERANÇA


 Todo dia, quando acordo, você se faz lembrar. Quero esquecer, mas não consigo, pois começa a limitação ao andar.

Olho o sol pela janela, na sua plenitude e exuberância, brilhando e prometendo muito mais. Admiro cada raio e meu ânimo melhora cada vez mais.

Lutar? Sempre. Desanimar? Jamais. A esperança não pode ser como um raio. Quando ele ameaça, cai. Mas se você mantiver a chama acesa ela não morrerá nunca.

Precisamos urgente das pesquisas. A idade avança e não quero cultivar a desesperança. Quero sentir o sabor da vitória e escutar essa bela notícia que tanta gente no mundo espera: A pesquisa avançou e, com o avanço, descobrimos a cura. O Mal de Parkinson agora é coisa do passado.

Eu não tenho tanto tempo. Preciso acreditar no futuro e esquecer o passado, Seria uma utopia pensar assim? Diria que é uma esperança concreta.

Quero voltar a correr, dançar, pular, sentir o sabor de cada passo de uma dança. Só quero me movimentar.

Quero ser infinita como o mar. Não quero ser finita como uma gota d’ água que assistimos cair, secar e não a vemos nunca mais.
Pensem nessas palavras: NUNCA MAIS.

AUTOR: IRIS SENA CASTRO SCARABUCCI.






quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Cientistas portugueses descobrem causa da Doença de Parkinson

Cientistas da Universidade de Coimbra fazem mais uma descoberta e contrariam algumas das últimas explicações científicas sobre a origem da doença de Parkinson.
 
Uma equipa de investigadores de Coimbra descobriu que a principal causa da doença de Parkinson é a disfunção da mitocôndria, responsável pela produção de energia nas células, "contrariando algumas das últimas teses científicas" sobre a patologia.
A Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, lentamente progressiva e que se manifesta através de rigidez muscular, tremores, diminuição da mobilidade e instabilidade postural.
Afetará "mais de quatro milhões de pessoas em todo o mundo" e "em mais de 90 por cento dos casos" é de origem desconhecida, disse à Lusa Sandra Morais Cardoso, líder do grupo de investigadores, do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (UC).
O estudo, publicado na revista "Human Molecular Genetics", vem demonstrar que "a deficiência no tráfego intracelular (autoestradas celulares) é provocada pela disfunção das mitocôndrias dos doentes", que são responsáveis pela produção de energia nas células, refere uma nota divulgada pela UC.
Sandra Morais Cardoso explica que "a disfunção mitocondrial é o evento que está na base da deficiente autofagia, o mecanismo através do qual ocorre a degradação de organelas disfuncionais e de proteínas danificadas", que permite eliminar o lixo biológico que se acumula ao longo do envelhecimento e que se não for expulso leva à morte das células.
A investigação, que tem como primeira autora a aluna de doutoramento Daniela Moniz Arduíno, vem também demonstrar que a ativação de uma autofagia deficiente, por si só, "é pior para o envelhecimento das células", prejudicando ainda mais o paciente.
"Até agora, julgava-se que a ativação da autofagia era boa para as células, mas verifica-se que isso não basta nos doentes de Parkinson, há também que promover as autoestradas celulares", sustenta Sandra Morais Cardoso.
A descoberta, "infelizmente, não se traduz numa cura da doença a curto prazo", mas "fornece novas pistas importantes para o desenvolvimento de futuros fármacos que previnam a interrupção do tráfego e, deste modo, assegurem o normal transporte intracelular", no entender da investigadora.
O desafio agora, disse, é perceber "como a função da mitocôndria leva à destabilização das autoestradas celulares".
A investigação foi realizada com base em células de doentes com Parkinson e desenvolvida ao longo dos últimos quatro anos, com financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Fonte. Expresso.

Está chegando o final de semana. Para refletir.

Certa vez Buda ajudou uma senhora a atravessar um mangue e a mesma não lhe disse ao menos obrigado.
Logo, um de seus discipulos lhe perguntou:
- Mestre por que não dissestes nada aquela senhora?
Buda não respondeu.
No segundo dia o discipulo lhe fez a mesma pergunta:
- Mestre por que não dissestes nada aquela senhora?
Buda novamente não respondeu.
No terceiro dia seu discipulo tornou a perguntar:
...
- Mestre por que não dissestes nada aquela senhora?
Ela nem se quer o agradeceu.
Então ele respondeu:
Eu a carreguei apenas uma vez. Você está carregando-a a três dias.

Siddhartha Gautama
ESPERO QUE GOSTEM

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A luta do pai pela cura de Vitor

Amor de pai. Adolfo e o filho Vitor, em Curitiba - Denis Ferreira Netto/AE
Denis Ferreira Netto/AE
Denis Ferreira Netto/AE
Amor de pai. Adolfo e o filho Vitor, em Curitiba
Entre abril de 1999 e maio de 2000, o engenheiro mecânico Adolfo Celso Guidi, de 54 anos, abriu mão de sua vida pessoal, separou-se da mulher, abandonou o emprego e se enfurnou na biblioteca da Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde se debruçou sobre livros de medicina.

O objetivo era nobre e urgente: Adolfo corria contra o tempo para entender o mecanismo de ação da gangliosidose do tipo 2, doença genética rara, neurodegenerativa e sem cura, que havia sido recém-diagnosticada em seu filho, Vitor, que na época tinha apenas 10 anos. Descrentes, os médicos deram mais um ano de vida ao menino.

E Guidi conseguiu. Sozinho, depois de ler mais de 30 livros de medicina - incluindo áreas sobre genética, neurologia e fisiologia -, ele não apenas entendeu como a doença agia no organismo de seu filho, mas descobriu uma fórmula que retardou sua evolução. Contrariando a literatura médica - que aponta 11 anos de vida aos portadores de gangliosidose tipo 2 -, Vitor está vivo e hoje tem 23 anos. Continua.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Estudo associa aromatizante de pipoca a mal de Alzheimer

Um estudo da Universidade de Minnesota (EUA) sugere que o aromatizante que dá o sabor artificial de manteiga à pipoca de micro-ondas pode aumentar o risco da doença de Alzheimer.
O composto diacetil estimula o acúmulo das proteínas beta-amiloides, que ajudam a desenvolver a doença.
Os pesquisadores descobriram que o diacetil pode facilmente penetrar na chamada "barreira sangue-cérebro", que impede que substâncias tóxicas entrem no cérebro.
Além disso, o aromatizante também impediu uma proteína-chave (glioxalase), que protege as células nervosas, de chegar ao cérebro.
Os pesquisadores ressalvam, porém, que a pesquisa se concentrou em operários altamente expostos ao composto e que é preciso mais estudos.
Fabricantes de pipoca de micro-ondas estão retirando o diacetil dos produtos.
Fonte: Folha de São Paulo- Equilíbrio e Saúde.


sábado, 11 de agosto de 2012

Orgasmo ajuda a prevenir doenças físicas e mentais, diz estudo

10/08/2012 - 13h12

DA BBC BRASIL


"Uma sinfonia do cérebro" ou "um show de fogos artificiais". Estes são alguns dos termos usados pelos cientistas para se referir à resposta do cérebro ao momento do orgasmo. Mas embora o prazer proporcionado por essa sensação seja de conhecimento geral, quais são os benefícios para a saúde?
Magdalena Salamanca, psicanalista especializada em sexo baseada na Espanha, disse à BBC que a ausência do prazer sexual pode provocar doenças e transtornos mentais.
"É importante porque o orgasmo é a satisfação de um dos instintos mais importantes do ser humano, que é o sexual", diz.
Ela destaca ainda que muitos dos problemas de cunho social ou profissional estão vinculados à insatisfação sexual. "Por exemplo, a ansiedade é um dos transtornos mais relacionados com a ausência do orgasmo".
Além disso, a psicóloga Ana Luna disse que "fisiologicamente, a descarga de muitas tensões que o ser humano acumula se produz por meio do orgasmo".
ATIVIDADE CEREBRAL
Há alguns meses, cientistas da Universidade de Rutgers, no Estado americano de Nova Jersey, determinaram que o orgasmo ativa mais de 80 diferentes regiões do cérebro.
Utilizando imagens de ressonância magnética do cérebro de uma mulher de 54 anos enquanto tinha um orgasmo, os cientistas descobriram que no ato quase todo o cérebro se torna amarelo, o que indica que o órgão está praticamente todo ativo.
Os níveis de oxigênio no cérebro também refletem um espectro que vai desde o vermelho intenso até um amarelo claro, e isto tem um impacto em todo organismo.
BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE
"Há outros benefícios porque todo esse sangue oxigenado que flui pelo corpo chega aos microssensores da pele e vai para todos os órgãos", diz a psicóloga Ana Luna.
Já Magdalena Salamanca destaca que a saúde física e psíquica estão muito vinculadas à satisfação sexual proporcionada pelo orgasmo, o que o estudo da Universidade Rutgers parece comprovar.
A pesquisa mostrou como a atividade cerebral iniciada pelo orgasmo se propaga por todo o sistema límbico, relacionado às emoções e à personalidade.
Por isso, psicólogos como Ana Luna acreditam que o orgasmo é uma parte essencial de uma personalidade sadia.
"Quando você não tem orgasmo toda essa energia fica represada", diz a estudiosa, acrescentando que muitas vezes a ausência do prazer sexual torna a pessoa irritadiça, triste, rabugenta e até mesmo com dificuldades para sorrir.
Fonte:Folha de São Paulo.

Nota do blog.
Sempre acreditei nessa teoria e defendo a prática.
Pessoal, tá aí a receita. Usem e abusem, afinal, não custa nada e é uma das poucas coisas que não  precisamos comprar e só vale a pena. Quem não aderir vai ficar: neurótico, chato, rabujento, senil e, terminando o raciocínio, é bom pra caramba. Quem esqueceu, recomece. É sempre bom. Se não consegue tem uns comprimidinhos que fazem milagres. Mas, consulte o seu médico.
E viva muito mais com sininhos tocando, com sinfonia de  fogos de artifícios, o caramba e cantem. "Quero sua risada mais gostosa, esse seu jeito de achar, que a vida pode ser maravilhosa".

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Crianças criam estratégias próprias para enfrentar quimioterapia

Jeito de criança
Crianças diagnosticadas com câncer constroem vínculos positivos com as equipes de saúde e mantêm o desejo e a disposição para realizar brincadeiras, mesmo após a descoberta da doença e durante o tratamento quimioterápico.
A pesquisadora Amanda Mota Pacciulio, da USP, mostrou que as crianças evidenciam aspectos saudáveis e desenvolvem estratégias para lidar com as adversidades do tratamento, como os efeitos da quimioterapia, por exemplo.
Amanda entrevistou crianças entre 7 e 12 anos, diagnosticadas com câncer, em tratamento de quimioterapia e hospitalizadas há pelo menos três meses no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP.
As entrevistas foram realizadas individualmente com as crianças, na própria enfermaria em que se encontravam internadas.
Efeitos da quimioterapia
Entre os aspectos negativos do tratamento, as crianças citaram os efeitos colaterais da quimioterapia, como as náuseas e vômitos, além da perda do apetite, a fadiga, a queda dos cabelos e, ainda, a dor, essa causada principalmente pelos procedimentos invasivos.
A falta de apetite, diz Amanda, foi citada por apenas uma criança e, segundo esta, a inapetência desaparecia alguns dias após a infusão quimioterápica.
"Para enfrentar esse problema, as crianças e seus familiares desenvolveram algumas estratégias como, comprar alimentos em lanchonetes e restaurantes localizados nas dependências do hospital ou levar de casa a comida que mais agrada a criança", observa.
Brinquedotecas
A ociosidade imposta pela permanência no hospital foi outro fator negativo apontado pelas crianças. Nos depoimentos, elas dizem ficar cansadas por não ter o que fazer, mas valorizam a existência de brinquedos próprios do hospital.
"Sobre as áreas de lazer disponibilizadas para as crianças, elas gostam do parquinho e do jardim, no pátio externo, e da sala da classe hospitalar, onde é oferecida recreação, sendo disponibilizados alguns jogos e atividades gráficas", diz a pesquisadora.
"Entretanto, as crianças lembram que o fato de ficarem grande parte do tempo conectadas à bomba de infusão de quimioterápicos, limita o acesso a estes locais, o que ressalta a importância da existência de brinquedotecas, adaptadas ao contexto hospitalar."
"O trabalho desenvolvido pelos 'palhaços' da Companhia do Riso também foi citado como diferencial do hospital", conta a terapeuta ocupacional. "Elas entendem a importância do quimioterápico no tratamento do câncer, pareceram suportar com maior facilidade os seus efeitos colaterais e a necessidade das hospitalizações, por ter como objetivo final a cura".
Espiritualidade
Para a pesquisadora, o vínculo positivo e afetivo, entre pacientes e equipe de saúde, também contribuiu para o enfrentamento do processo de tratamento, assim como o uso de bonés, lenços, chapéus e peruca auxiliou no enfrentamento da queda do cabelo e de seus impactos negativos na autoestima e autoimagem das crianças.
Di´´´´´´´´´´ario de nptívioeno qual as crianças se encontrem ou de seu prognóstico, elas, em parte influenciadas pelos familiares que lhe transmitem suas crenças e valores, mantêm a esperança de cura como uma chama acesa, nutrida pela religião", destaca.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Estou alegre igual esse macaco.Vamos comemorar.

Aché lança Stabil, o primeiro medicamento do portfólio para Doença de Parkinson

O Aché lança em agosto o primeiro medicamento de seu portfólio para tratar a Doença de Parkinson. Stabil (dicloridrato de pramipexol) é uma molécula de perfil único e age como agonista de receptores de dopamina, oferecendo certa proteção aos neurônios.

Stabil promove estabilidade motora e preço acessível desde o início dos sintomas da doença e chega ao mercado em três apresentações (0,125 mg, 0,250 mg e 1 mg). Pode ser usado como monoterapia ou em associação com a levodopa, o tratamento mais tradicional para Doença de Parkinson. “O uso de Stabil no início do aparecimento dos sintomas prorroga o uso da levodopa, e isso traz um benefício ao paciente”, diz Nancy Huang, gerente-médica de Sistema Nervoso Central no Aché.

 “Com mais esse lançamento o Aché mantém o seu compromisso de oferecer produtos de qualidade com preço muito mais acessível que o referência, ampliando o acesso da população brasileira”, diz Marcelo de Togni Corrêa, gerente de Produtos da Franquia Sistema Nervoso Central do Aché. 
Os sintomas mais comuns da Doença de Parkinson são tremores, rigidez, postura pendendo para um lado, perda do centro de gravidade. Em muitos casos, a depressão está associada à doença. “Stabil demonstrou ser bastante eficaz no controle da discinesia (movimentos involuntários) e dos principais sintomas da DP”, afirma Corrêa.
A Doença de Parkinson atinge cerca de 200.000 pacientes no Brasil (0,15% a 0,20% da população brasileira) e afeta milhões de pessoas em todo o mundo, com mais de 400.000 novos casos diagnosticados a cada ano. A doença aparece, em geral, por volta dos 60 anos de idade, entretanto, cerca de 5% dos pacientes apresentam os sintomas mais cedo, antes dos 40 anos.
Stabil
 Princípio ativo: dicloridrato de pramipexol
Apresentação: 0,125mg, 0,250mg e 1mg com 30 comprimidos
Indicação: tratamento da Doença de Parkinson
PMC sugerido: 0,125mg R$ 15,85 / 0,25mg R$ 31,03 / 1mg R$ 124,80
Registro MS: 1.0573.0429
CAC Aché: 0800-701-6900
 Sobre o Aché Laboratórios
 O Aché é uma empresa 100% brasileira, com mais de 45 anos de atuação no mercado farmacêutico. Conta com dois complexos industriais, um em sua sede, em Guarulhos (SP), e outro em São Paulo (SP), e participação acionária de 50% na Melcon, em Anápolis (GO), cerca de 3,5 mil colaboradores e uma das maiores forças de vendas do segmento no Brasil. Para atender às necessidades dos profissionais de saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio diversificado com mais de 250 marcas em 600 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e MIP (isentos de prescrição) e nos segmentos de dermocosméticos e nutracêuticos. Recentemente, com a criação da BioNovis, passou a atuar em Biotecnologia. No mercado internacional, exporta para 12 países das Américas e África.
 Mais informações      www.ache.com.br

Nota :A foto não faz parte da reportagem.Eu coloquei porque fiquei muito feliz
Foto. internet;.         

Bananas são melhores que bebidas esportivas

Bananas são melhores que bebidas esportivas
Ingerir bananas durante os exercícios físicos tem efeitos melhores do que tomar bebidas isotônicas esportivas.[Imagem: Wikimedia]
Bananas durante exercícios
As bananas têm sido uma fonte de energia muito apreciada por atletas profissionais e amadores.
Elas são uma rica fonte de potássio e outros nutrientes, e são fáceis para os ciclistas, corredores ou caminhantes carregarem.
E uma nova pesquisa, feita com ciclistas de competição, acaba de revelar benefícios adicionais das bananas como alimento para esportistas.
"Nós queríamos ver o que era mais benéfico quando consumido durante exercícios intensos - bananas ou uma bebida esportiva contendo carboidratos," explica o Dr. David C. Nieman, do Laboratório de Desempenho Humano, na Universidade da Carolina do Norte (EUA).
Embalagem natural
No estudo, os ciclistas profissionais consumiram, a cada 15 minutos, ou um copo de bebida com carboidrato, ou metade de uma banana, durante uma corrida de estrada de 75 km, com duração de 2,5 a 3 horas.
Amostras de sangue foram coletadas antes e após o exercício e analisadas para mais de 100 metabólitos, moléculas associadas com o metabolismo.
As bananas forneceram antioxidantes não encontrados nas bebidas esportivas, bem como um maior impulso nutricional, incluindo potássio, fibras e vitamina B6, mostrou o estudo.
"As bananas vêm pré-embaladas com fibras, nutrientes e antioxidantes," disse Nieman, acrescentando que os resultados são extensíveis a qualquer tipo de exercício.
Açúcares saudáveis
Além disso, as bananas têm uma mistura mais saudável de açúcares do que as bebidas isotônicas.
"O modo de exercício não é a questão. Há um monte de atletas que não gostam da ideia de beber bebidas esportivas, que são essencialmente água com açúcar aromatizado", disse ele.
"Esse tipo de pesquisa mostra que você pode ter fontes de carboidratos mais saudáveis antes e depois dos exercícios capazes de sustentar o desempenho esportivo tão bem como uma bebida esportiva," disse Nieman.
Fontr: Diário da Saúde.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Refletindo.

Falar sobre Doença ou Mal de  Parkinson, é falar de folhas ao vento. As folhas secam e o vento as carregam  para bem longe. O sofrimento causado por esse mal é vivo , palpável e daninho mas, nada derrota a gente se nós não permitirmos. Seremos a glória, a vitória e o saber para podermos acabar com ele antes dele nos deixar morrer. Eu sou a luz que ele quer apagar e ele  o mal que nos faz sempre lutar e  lutar.

Um final de semana cheio de alegria,paz, amor e sucessos nas suas aspirações.
IRIS. 01/08/2012.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Pilates com foco exagerado no abdome pode ser problema
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1127325-pilates-com-foco-exagerado-no-abdome-pode-ser-problema.shtml

Sucesso do pilates abafa riscos e limitações do método
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1127248-sucesso-do-pilates-abafa-riscos-e-limitacoes-do-metodo.shtml.

PENSANDO ALTO.


Interessante as coisas que acontecem com pessoas que tem Parkinson. Agora mesmo, fui acometida de uma Bursite no quadril, ( A Bursite é uma inflamação da bursa – camada interna da articulação do Ombro, quadril etc ) e tem um mes que me atormenta. Felizmente, estou andando normal, sem bengala etc. Aí, eu me pergunto: Será que tem a ver com o enrijecimento provocado pela doença?
No requisito dor, eu afirmo que o Parkinson provoca dores sim, embora muitos médicos afirmem que não. Tenho vários amigos que sentem dores e sofrem com isso. Seria leviano afirmar que o Parkinson nada tem a ver com isso. Depois da cirurgia que fiz, melhorei muito, estou andando como uma "Gazela" e os passos de gueixa  se foram.
Uma coisa eu afirmo. O emocional interfere muito no nosso bem estar e bom viver. Se estamos em paz, o mundo fica azul. Se não, ele muda de cor e passa a ficar preto, cinza etc. mas, como vivermos e não termos problemas? Quando a gente não tem, os outros inventam e nos pegam de surpresa. Isso é a vida.
Quero dizer que estar vivo é enfrentar desafios, com momentos lindos e outros mais complicados. O importante é "Vomitarmos" as coisas indigestas e digerirmos a parte boa da vida. Atualmente, ando tomando sol igual uma cantora dos anos 70 que tomava sol com a boca aberta para entrar a vitamina "D" rss, rss que é esssencial a nossa alegria e previne a depressão etc. Ela é muito doida, mas adoro suas peripécias. Nesses anos nós tinhamos bem menos problemas também. Aliás, o mundo ficou azul com o advento da internet.
Eu não fico me lamentando desse tal "Parkinson". Se começar a me lamentar vou ficar uma pessoa chata, indesejável e não sou assim. Vamos exteriorizar nossos sentimentos só assim, teremos dias melhores.
 Para não ficarmos assim.
Da autora.