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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

terça-feira, 17 de abril de 2012

Reino Unido lança estudo sobre Parkinson com 3 mil voluntários

Segundo pesquisadores, o objetivo deste que é o maior teste clínico do mundo sobre a doença será encontrar as razões que expliquem as diferentes formas como ela afeta as pessoas

Efe
O Reino Unido recrutou nesta segunda-feira 3 mil voluntários com Parkinson para participar do maior teste clínico do mundo sobre a doença, em uma nova tentativa para entender seu funcionamento, informou a organização beneficente "Parkinson UK".
Voluntários devem possuir menos de 50 anos de idade e  ter recebido o diagnóstico nos últimos 3 anos - Ariel Schalit/AP
Ariel Schalit/AP
Voluntários devem possuir menos de 50 anos de idade e ter recebido o diagnóstico nos últimos 3 anos


Para participar do teste, denominado "Tracking Parkinson" (Rastreamento do Parkinson), os voluntários devem ter recebido o diagnóstico nos últimos três anos e terem menos de 50 anos, disse à Agência Efe o principal pesquisador do estudo e professor da Universidade de Glasgow (Escócia), Donald Grosset.

A pesquisa com orçamento de 1,6 milhão de libras da "Parkinson UK", e incluirá irmãos e irmãs dos voluntários. Durante cinco anos, participarão da pesquisa 25 centros do Reino Unido, embora o número possa aumentar para 40 nas próximas semanas.

O objetivo do estudo é "encontrar as razões que expliquem as diferentes formas como a doença afeta as pessoas e por que avança mais rápido em alguns pacientes enquanto em outros não, detalhou Grosset.

Além de tremores, o Parkinson causa dor muscular, mudanças de humor, problemas na fala e perda do olfato. A doença é a segunda enfermidade neurodegenerativa mais frequente em maiores de 65 anos, depois do Alzheimer. Sua causa é ainda desconhecida e por isso não se sabe como prevenir, nem como curar.

Com o estudo, os pesquisadores esperam entender os aspectos de sua evolução, e com isso "frear o progresso da doença e, finalmente, revertê-la", acrescentou Grosset. A ideia é tentar identificar os estados iniciais e intermediários da doença e identificar os indivíduos sensíveis a ela.

"As pesquisas passadas não tinham uma amostra de pacientes suficiente, porque é necessário monitorar a evolução por um período longo de tempo", justificou Grosset. Nos últimos anos, os estudos reuniram centenas de pessoas, mas esta é a primeira vez que se almeja pesquisar 3 mil pessoas.

Segundo Grasset, encontrar a cura para a doença é como "construir um quebra-cabeças gigante", no qual ainda faltam muitas peças. "Infelizmente ainda estamos muito longe de encontrar uma cura e por isso precisamos entender por que a doença progride da forma como faz para poder avançar na busca de uma cura para o Parkinson", disse o pesquisador.
Fonte:Estadão.com

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