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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

domingo, 7 de outubro de 2012

Nota do Blog. EXCELENTE REPORTAGEM

QUANDO-DEVO-PROCURAR-UM-MEDICO-OU-LEVAR-UM-FAMILIAR,182679,250,0.htm

http://tv.estadao.com.br/videos,
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Alzheimer: perguntas e respostas


Tire suas dúvidas sobre a doença

Wanise Martinez - O Estado de S.Paulo

O que é?

 - Divulgação
Divulgação

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que provoca a morte acelerada dos neurônios em todas as regiões do cérebro. É um processo difuso que danifica desde as áreas da memória até os centros motores, responsáveis pela locomoção. À medida que a doença evolui, as funções cerebrais vão ficando cada vez mais comprometidas e outros campos vão sendo afetados, como a linguagem, a razão e a habilidade de cuidar de si próprio.

Qual a causa da doença?
Não se sabe ao certo a origem do problema. Estudos apontam que algumas mudanças nas células cerebrais poderiam interferir nas funções cognitivas do paciente, mas não há nada concreto. A idade seria um dos grandes fatores de risco para desenvolver o Alzheimer, mas a predisposição genética também, o que pode justificar casos de desenvolvimento precoce.

Pelo que se sabe até aqui, a doença começa quando há erros no metabolismo de proteínas, como o beta-amiloide, o que provoca acúmulo de placas tóxicas. Também pode haver alterações na proteína tau, o que destrói o esqueleto celular. Ambos os processos levam a uma morte acentuada de células nervosas no cérebro.

Quais são os principais sintomas?
O primeiro deles é a perda da memória recente - como os eventos vividos horas antes. É importante apontar que um esquecimento ocasional não deve ser entendido como sinal da doença. Lapsos de memória só sinalizam a doença quando interferem nas atividades diárias da pessoa.

Além da perda da memória progressiva, o paciente também começa a ter dificuldade para raciocinar, se planejar e, com o tempo, até se comunicar e se locomover. Em boa parte dos casos, surgem ainda a agitação, a ansiedade e a depressão.


Como é feito o diagnóstico?
Não há um exame específico capaz de apontar o Alzheimer. O médico costuma diagnosticar o mal após realizar testes neurológicos e cognitivos para descartar outras doenças. O profissional também leva em conta informações sobre as mudanças de comportamento do paciente, colhidas em entrevistas com ele e com sua família.


Há tratamento para o Alzheimer?
Sim. Existem medicamentos que ajudam a impedir o avanço rápido da doença em seus primeiros anos, mas não há cura. Após o diagnóstico e a orientação médica, o tratamento é iniciado com doses baixas, de modo a diminuir os efeitos colaterais que podem surgir. Os familiares também passam por um processo de orientação em que aprendem mais sobre o que é a doença e como lidar com o paciente.


Existem estudos recentes sobre a doença?
Uma alternativa apontada pelas novas pesquisas seria o efeito neuroprotetor do lítio. A substância impede a atuação de processos metabólicos que causam o Alzheimer, como a formação das placas de beta-amilóide e as alterações da proteína tau - que seriam alguns dos prováveis mecanismos da doença.


Quantas pessoas sofrem de Alzheimer?
Estima-se que 10% das pessoas com mais de 65 anos e 25% daquelas com mais de 85 anos podem apresentar Alzheimer. No Brasil, dos 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos, cerca de 6% apresentam a doença, ou seja, em torno de 1,2 milhão. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), esse número deve crescer bastante até 2030, devido ao envelhecimento da população global e ao aumento de casos relacionados à demência.

Fontes: Academia Brasileira de Neurologia (Abneuro), Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) e Wagner Gattaz, professor do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

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