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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Música faz idosa com parkinson voltar a caminhar e dançar

  • Reprodução/Daily Mail
    A britânica Christine Reeve (à esquerda), que sofre de Parkinson, e a fisioterapeuta Fiona Lindop A britânica Christine Reeve (à esquerda), que sofre de Parkinson, e a fisioterapeuta Fiona Lindop
A britânica Christine Reeve, 73 anos, sofre de parkinson há oito anos. Só recentemente, no entanto, ela descobriu que é capaz de andar e até dançar com naturalidade ao ouvir certos tipos de música - algo que ela achava que nunca mais seria capaz de fazer. A principal delas é "Tiger Feet", do Mud, um clássico dos anos 70.
A descoberta ocorreu quando ela comentou com o fisioterapeuta que queria ouvir um pouco de música durante a atividade e ele lhe arranjou um I-Pod com músicas dançantes. Os especialistas ficaram surpresos com o progresso que a paciente apresentou com a música.
Ela começou com "Tiger Feet", mas descobriu que outras músicas em ritmo de marcha produziam o mesmo efeito, como "Bad Moon Rising", do Creedence Clearwater Revival, McNamara's Band, de Bing Crosby. Segundo Christine, a batida faz com que ela tenha controle sobre seu corpo.
A fisioterapeuta Fiona Lindop, da equipe de parkinson do Derby's London Road Community Hospital, ficou tão impressionada com os efeitos da música sobre a paciente que está tentando obter recursos para um estudo sobre o tema.
Depois de presenciar o caso de Christine, ela passou a testar o uso de música com outros pacientes e obteve diferentes resultados.
Já se sabia que o uso do metrônomo (aparelho que ajuda músicos a manter o ritmo durante o estudo) é útil para pacientes com Parkinson. Mas o estudo tentará comprovar que a música pode ser ainda mais eficaz, não só para melhorar os movimentos dos pacientes, mas também sintomas como insônia, dificuldade de engolir e demência.
O mal de Parkinson é uma doença neurológica incurável e os sintomas incluem tremores, rigidez e lentidão nos movimentos. Também pode causar fadiga, dor e depressão.
(Com Daily Mail)
Fonte: Uol

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