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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Como a tecnologia auxilia os hospitais a melhorar o atendimento e reduzir custos e proporciona maior conforto aos pacientes.

O físico brasileiro Sérgio Mascarenhas, 84 anos, coordenador do Instituto de Estudos Avançados de São Carlos, ligado à Universidade de São Paulo, viveu uma experiência que o deixou muito preocupado. Há cerca de seis anos, os médicos suspeitaram que ele sofresse de mal de Parkinson. Para terem certeza, decidiram operá-lo, o que significava abrir seu cérebro, um procedimento delicadíssimo e caro. Feita a operação, descobriu-se, para alívio do paciente, que não se tratava de Parkinson, mas sim de hidrocefalia de pressão normal, uma doença que aumenta o acúmulo de líquido no cérebro, elevando a pressão intracraniana. Mascarenhas foi tratado e se recuperou. 

 
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Atendimento digital: a enfermeira Daniela Muniz dos Santos usa tablets
para controlar a medicação de pacientes.
 
O episódio, no entanto, deixou o físico intrigado: com todo o avanço da medicina, não haveria uma forma menos traumática, em pleno século 21, de fazer um diagnóstico dessa natureza? Seria realmente necessário abrir a cabeça de uma pessoa para saber se ela tem ou não Parkinson, por exemplo? Ao observar os procedimentos adotados no Brasil e em outros países, ele constatou que esse era o método padrão. Foi então que Mascarenhas, um dos cientistas mais renomados do Brasil, professor visitante nas Universidades Princeton, Harvard e do Massachusetts Institute of Technology (MIT), recorreu à tecnologia para encontrar um modo para que outras pessoas não tivessem de passar pela mesma situação. E conseguiu. Depois de muita pesquisa, Mascarenhas desenvolveu um chip que permite medir a pressão intracraniana sem que seja necessário fazer cortes profundos na cabeça. 
 
A primeira versão de seu invento requeria apenas a colocação do chip rente ao couro cabeludo, por meio de uma incisão mínima. Uma segunda versão, que foi finalizada recentemente, representou um passo além: agora, basta aproximar da cabeça o chip – que vem envolto num recipiente que se parece com uma caixa de fósforos – para que seja possível registrar informações sobre deformação óssea, que é proporcional à pressão dentro do crânio. “Em geral, a inovação parte de uma motivação externa”, afirma Mascarenhas. “No meu caso, a pesquisa nasceu dentro de mim”, diz. Em 2009, o projeto do cientista recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e hoje já é usado no tratamento de pacientes com traumatismo cerebral no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Continua. 

Um comentário:

  1. Olá Iris,bom dia!
    Vim retribuir seu abraço e também deixar um afetuoso beijo para você
    Teca

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