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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

quarta-feira, 6 de março de 2013

Neurocirurgião conta sua experiência de quase morte

Em 10 de novembro de 2008, aos 54 anos, o neurocirurgião Eben Alexander entrou em coma e permaneceu assim por uma semana. Nesse período, o médico passou por uma experiência de quase morte que mudou a sua maneira de encarar a vida e a ciência. Alexander relata o que viu e sentiu em "Uma Prova do Céu".


Neurocirurgião passou por uma experiência que considerava impossível

O livro, que acaba de ser publicado no Brasil pela editora Sextante, mistura o relato de um paciente que garante ter conhecido fragmentos da vida após a morte e a objetividade científica que moldou a formação do autor.
Sem se apegar a uma religião específica, Alexander, que era cético e defensor da lógica das ciências, diz ter presenciado manifestações de vida em dimensões invisíveis de nosso cotidiano -- vivência ele julgava impossível.
"Minha experiência mostrou que a morte não é o fim da consciência e que a existência humana continua no além-túmulo", conta no livro. "O que aconteceu comigo quando estava em coma é, sem dúvida, a história mais importante que terei para contar daqui em diante"
Graduado em química pela Universidade da Carolina do Norte, em 1976, e em medicina pela Universidade Duke, no ano de 1980, Eben Alexander fez residência médica no Hospital Geral de Massachusetts e em Harvard, quando se especializou em neuroendocrinologia.
Por 11 anos, pesquisou vasos sanguíneos e hemorragia decorrente de um aneurisma. Estudou neurocirurgia em Newcastle-Upon-Tyne, no Reino Unido. Alexander também foi professor adjunto de cirurgia durante 15 anos na faculdade de medicina de Harvard.
Fonte: Folha de São Paulo.

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