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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Gerações de crianças correm o risco de ficar viciadas em TV, computador e outros aparelhos eletrônicos, alertou um especialista britânico.
Durante uma conferência do Royal College of Paediatrics and Child Health que aconteceu nesta semana em Glasgow, na Escócia, o psicólogo Aric Sigman pediu aos pais que retomem o controle de seus lares.
BBC
Estudos indicam que estímulos enviados pela tela da TV levam à liberação do neurotransmissor dopamina no cérebro
Estudos indicam que estímulos enviados pela tela da TV levam à liberação do neurotransmissor dopamina no cérebro
Ele recomendou que a idade mínima para a primeira exposição da criança a uma tela seja de três anos de idade.
"Ser um pai passivo em relação às novas mídias é uma forma de negligência e não atende aos interesses das crianças."
Em sua pesquisa, Sigman coletou e analisou resultados de estudos em áreas como cardiologia, neurofarmacologia e obesidade infantil.
Segundo o especialista, quando completar sete anos, uma criança nascida hoje terá passado o equivalente a um ano inteiro, 24 horas por dia, em frente a alguma tela.
Altos índices de exposição às telas quando a criança é pequena tendem a resultar em um estilo de vida com maior exposição às telas na vida adulta, disse.
Sigman citou também estudos que associaram o hábito de ver TV ou de outras telas a riscos maiores de a pessoa desenvolver diabetes e doenças cardiovasculares.
Enfermidades que, por sua vez, estão relacionadas a maiores índices de mortalidade.
ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS
Durante a palestra, Sigman citou estudos demonstrando que os estímulos enviados pela tela levam à liberação do neurotransmissor dopamina no cérebro da pessoa que a assiste.
Sabe-se, por exemplo, que os índices da substância sobem rapidamente no cérebro de pessoas que jogam videogames.
"A dopamina está fortemente associada à sensação de prazer e tem papel fundamental na formação e manutenção de vícios", disse Sigman.
Ele explicou que a herança genética de um indivíduo influencia a forma como a dopamina é produzida e usada em seu organismo.
Portanto, a suscetibilidade de uma pessoa à dependência e a vícios também tem um componente genético. Continua  http://www1.folha.uol.com.br/bbc/1095501-especialista-critica-pais-que-deixam-filhos-se-viciarem-em-tv.shtml

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