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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Um momentoso tema: medicamentos para Parkinson

Não é de agora que dúvidas sobre a idoneidade da indústria farmacêutica mundial são trazidas à baila, particularmente em relação aos efeitos dos fármacos para Parkinson, em especial ao levodopa, cujo tratamento atua somente sobre os sintomas e após tempos de uso, seria mais prejudicial do que a doença em si, e isso nos faria viciados e dependentes da droga.

O tema acima tem tomado vulto, particularmente a partir dos textos contidos no site www.parkinsoncure.org, que dentre outras expressões utiliza o termo “mal de levodopa”, afora outros aspectos. Arrola escritórios de advocacia em vários estados do país dispostos a se especializarem em processos de indenização, por danos causados pela medicação destinada a combater os sintomas do Mal de Parkinson.

Aliado a isso, dando sintomas do esgotamento do modelo terapêutico ortodoxo adotado até então, muitos neurologistas estão tendo como regra o adiamento ou adotando a maior protelação possível na adoção da levodopa como terapia medicamentosa para Parkinson. Temos ainda no rolo a hipótese não unânime entre os cientistas de que as células nervosas se regeneram, sendo possível estancar (ou talvez até reverter) o Parkinson.

Não quero polemizar, mas como dizem por aqui “a verdade faz bem para a saúde”, o tema merece discussão. Lembro dos casos da Talidomida e de outros remédios banidos pela ONU, alguns ainda presentes no Brasil.

O “proprietário” do site citado pode ser taxado de vários adjetivos, negativos ou positivos. Dentre os possíveis positivos, o de “visionário”, eis que afirma ter vislumbrado o caminho para a “regeneração ao Parkinson”, chamada doença ou síndrome pela “mainstream” da medicina contemporânea ocidental e que é tida como não tendo cura e irreversível

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