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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Cientistas americanos descobrem sistema de limpeza do cérebro

Cérebro ratos (Foto: University of Rochester/Divulgação)Parte verde da artéria do cérebro de
cobaias mostra líquido cefalorraquidiano
(Foto: University of Rochester/Divulgação)

Neurocientistas do Centro Médico da Universidade de Rochester, nos EUA, descobriram um sistema de drenagem pelo qual o cérebro elimina resíduos.

O estudo foi publicado esta semana na revista "Science Translational Medicine", e os pesquisadores esperam aplicá-lo em tratamentos de Alzheimer e Parkinson.

O sistema atua como se fossem encanamentos que aproveitam os vasos sanguíneos do cérebro e fazem a "drenagem" da mesma forma que o sistema linfático no restante do corpo. A equipe chamou o novo sistema de "glinfático", já que está administrado pelas células do cérebro conhecidas como células da glia.

A equipe fez a descoberta em ratos, cujos cérebros são muito similares aos dos humanos. A autora principal do artigo e co-diretora do Centro de Neuromedicina da Universidade de Rochester, Maiken Nedergaar, afirmou que "a limpeza de resíduos é de vital importância para todos os órgãos, e há muito tempo há perguntas sobre como o cérebro se desfaz de seus resíduos".
O trabalho demonstra que o cérebro está se limpando de maneira mais organizada e em uma escala muito maior do que se tinha pensado anteriormente", disse Maiken, que expressou seu desejo de que a descoberta sirva para tratar doenças cerebrais.
"Temos a esperança de que esses resultados tenham implicações para muitas condições que afetam o cérebro, como lesões cerebrais por traumatismo, derrames, mal de Alzheimer e Parkinson", acrescentou.

Os cientistas observaram que o líquido cefalorraquidiano tem um papel importante na limpeza do tecido cerebral, encarregado de levar os produtos dos resíduos e os nutrientes para o tecido cerebral, por meio de um processo conhecido como difusão.

Maiken (Foto: University of Rochester/Divulgação)Pesquisadores Maiken Nedergaar e Jeffrey
IIiff (Foto: University of Rochester/Divulgação)

O sistema recentemente descoberto circula por todos os cantos do cérebro de maneira eficiente, pelo que os cientistas chamam de fluxo global.

"É como se o cérebro tivesse dois coletores de lixo: um lento que já conhecíamos e um rápido que acabamos de conhecer", disse Maiken.

"Dada a alta taxa de metabolismo no cérebro e sua grande sensibilidade, não é de se estranhar que seus mecanismos para se desfazer dos resíduos sejam mais especializados e amplos do que se pensava", acrescentou.
Fonte: G1 Ciência e Saúde.

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