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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Crianças criam estratégias próprias para enfrentar quimioterapia

Jeito de criança
Crianças diagnosticadas com câncer constroem vínculos positivos com as equipes de saúde e mantêm o desejo e a disposição para realizar brincadeiras, mesmo após a descoberta da doença e durante o tratamento quimioterápico.
A pesquisadora Amanda Mota Pacciulio, da USP, mostrou que as crianças evidenciam aspectos saudáveis e desenvolvem estratégias para lidar com as adversidades do tratamento, como os efeitos da quimioterapia, por exemplo.
Amanda entrevistou crianças entre 7 e 12 anos, diagnosticadas com câncer, em tratamento de quimioterapia e hospitalizadas há pelo menos três meses no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP.
As entrevistas foram realizadas individualmente com as crianças, na própria enfermaria em que se encontravam internadas.
Efeitos da quimioterapia
Entre os aspectos negativos do tratamento, as crianças citaram os efeitos colaterais da quimioterapia, como as náuseas e vômitos, além da perda do apetite, a fadiga, a queda dos cabelos e, ainda, a dor, essa causada principalmente pelos procedimentos invasivos.
A falta de apetite, diz Amanda, foi citada por apenas uma criança e, segundo esta, a inapetência desaparecia alguns dias após a infusão quimioterápica.
"Para enfrentar esse problema, as crianças e seus familiares desenvolveram algumas estratégias como, comprar alimentos em lanchonetes e restaurantes localizados nas dependências do hospital ou levar de casa a comida que mais agrada a criança", observa.
Brinquedotecas
A ociosidade imposta pela permanência no hospital foi outro fator negativo apontado pelas crianças. Nos depoimentos, elas dizem ficar cansadas por não ter o que fazer, mas valorizam a existência de brinquedos próprios do hospital.
"Sobre as áreas de lazer disponibilizadas para as crianças, elas gostam do parquinho e do jardim, no pátio externo, e da sala da classe hospitalar, onde é oferecida recreação, sendo disponibilizados alguns jogos e atividades gráficas", diz a pesquisadora.
"Entretanto, as crianças lembram que o fato de ficarem grande parte do tempo conectadas à bomba de infusão de quimioterápicos, limita o acesso a estes locais, o que ressalta a importância da existência de brinquedotecas, adaptadas ao contexto hospitalar."
"O trabalho desenvolvido pelos 'palhaços' da Companhia do Riso também foi citado como diferencial do hospital", conta a terapeuta ocupacional. "Elas entendem a importância do quimioterápico no tratamento do câncer, pareceram suportar com maior facilidade os seus efeitos colaterais e a necessidade das hospitalizações, por ter como objetivo final a cura".
Espiritualidade
Para a pesquisadora, o vínculo positivo e afetivo, entre pacientes e equipe de saúde, também contribuiu para o enfrentamento do processo de tratamento, assim como o uso de bonés, lenços, chapéus e peruca auxiliou no enfrentamento da queda do cabelo e de seus impactos negativos na autoestima e autoimagem das crianças.
Di´´´´´´´´´´ario de nptívioeno qual as crianças se encontrem ou de seu prognóstico, elas, em parte influenciadas pelos familiares que lhe transmitem suas crenças e valores, mantêm a esperança de cura como uma chama acesa, nutrida pela religião", destaca.

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