Esta é a segunda doença neurodegenerativa mais comum, cerca de 150.000 pessoas sofrem de doença de Parkinson - em Espanha, embora os especialistas estimam que o número é realmente superior. Este é para aqueles diagnosticados. O número foi apresentado pelo Dr. Javier Pagonabarraga (neurologista do Hospital San Pau de Barcelona) para o X Seminário realizado em Sitges LUNDBECK e focado neste tipo de doença.
50/100.000 na Espanha afeta pessoas todos os anos, mas o grande problema é que muitos estão sendo tratados. E as expectativas são para essa condição aumenta quando se considera apenas a população acima de 65 anos as estimativas de prevalência na Europa Ocidental para 2030 indicam que 9.300.000 pacientes. Aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população motivou a disparar esses dados. Pagonabarraga acordo "nos últimos 20 anos mudou o curso da doença e aprenderam a perguntar aos pacientes melhor. Então, eles podem servir melhor". Comprometimento cognitivo envolve uma deterioração da qualidade de vida ao longo do tempo, o que resulta no desenvolvimento de demência, a fragmentação do sono, depressão, ansiedade, apatia e aparecimento de alucinações visuais. Para os especialistas "devemos insistir que Parkinson não é mais apenas um distúrbio de movimento". Detalhes dos mais recentes estudos indicam que 13,5% dos pacientes sofrem de algum transtorno do controle dos impulsos e só apenas 15% deve informar o seu médico. Em um período de dez anos 45% dos pacientes de Parkinson acabar por sofrer de uma demência. De acordo com Javier Pagonabarraga "para melhor atendimento ao paciente leva tempo e conhecimento. Você tem que ouvir atentamente e fazer uma busca sistemática de todos esses sintomas não-motores que afetam sua qualidade de vida." A idade média de início da doença de Parkinson é de cerca de 61 anos na Europa. Todos maior incidência é a 50/80 anos, mas, pelo menos, 25% dos pacientes têm menos de 60 anos e, possivelmente, entre 2 e 5% ainda não chegou a 40, de acordo com dados do (SEN Sociedade Espanhola de Neurologia). Quanto à distribuição de gênero, uma análise recente dos resultados de vários estudos (meta) analisaram o risco de desenvolver PD em relação ao sexo e descobriu que os homens têm uma incidência 1,5 vezes maior do que as mulheres.
OBSERVAÇÃO: INTERESSANTE!!!!!! PORQUE AO INVÉS DE PUBLICAREM ESSE TIPO DE NOTÍCIA, NÃO DIVULGAM O QUE A MEDICINA ESTÁ FAZENDO PARA DETER ESSA DEMÊNCIA? COMO SE FOSSE FÁCIL A GENTE CONVIVER COM ESSE MAL E AINDA SABERMOS QUE PODEREMOS FICAR DEMENTES.... ME POUPEM. QUEREMOS RESULTADOS.
NADA CONTRA A NOTÍCIA MAS PRECISAMOS COBRAR DOS MÉDICOS E CIENTISTAS
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