É um depoimento de uma amiga guerreira a Dalva
Molnar, com Parkinson há 16 anos. Ela não se acovarda e desafia a doença com maestria.
PARKINSON - DICAS PARA VIVER MELHOR DOENÇA DE PARKINSON é uma doença degenerativa do sistema nervoso central (SNC) e afeta mais de 6 milhões de pessoas no mundo todo, com este número apresentando uma tendência de crescimento. O Parkinson afeta as habilidades motoras, de fala, controle muscular, movimento e equilíbrio. Os pacientes acometidos pela doença muitas vezes tremem e são incapazes de controlar os movimentos de seus membros. domingo, 16 de maio de 2010 MEXA-SE / Benefícios para todos Orientada, a prática de exercícios físicos pode ajudar no tratamento de portadores de doenças crônicas, aumentando a qualidade de vida 17 de abril de 2010 | Portadores de doenças crônicas muitas vezes temem que a prática de exercícios físicos possa agravar os males que sofrem. Programas individualizados para esses pacientes, porém, crescem como alternativas para uma vida mais saudável. Os benefícios da prática de atividades físicas são indiscutíveis. O hábito de fazer exercícios, seja ao ar livre ou em academias, é defendido por cientistas e recomendado por médicos como um dos melhores caminhos para uma vida saudável. Quem sofre de doenças crônicas, porém, costuma ter dúvidas sobre se pode ou não se exercitar. Diabéticos, hipertensos, asmáticos ou portadores de males degenerativos como Alzheimer e Parkinson nem sempre sabem que mexer o corpo pode ser parte do tratamento da patologia, desde que os exercícios sejam personalizados e voltados para as necessidades e limitações de cada um. Tanto médicos quanto os profissionais dedicados ao atendimento dessas pessoas não têm dúvidas: a atividade física não é apenas benéfica para manter o corpo em forma, ela melhora a resistência e o bem-estar daqueles que se tornaram reféns de doenças sem cura, reduzindo a chance de complicações e aumentando a qualidade de vida dos pacientes. O cardiologista José Roberto Barreto explica que, dependendo do problema, as restrições existem, mas jamais devem impedir a prática. Para os hipertensos, por exemplo, atividades com muito peso ou carga não são indicadas. De maneira geral, os exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida e natação, são mais recomendados. Para os pacientes idosos, é importante também a musculação. – Ela impede a atrofia muscular. A prática deve ser encarada como parte do tratamento. Trinta minutos de atividades, três vezes por semana, trazem benefícios importantíssimos – garante o médico. O cardiologista considera que a prática esportiva é fundamental para controlar o estresse, fator comum em pacientes crônicos. – Em muitos casos, conseguimos até suspender a prescrição de medicamentos como ansiolíticos e tranquilizantes, além de reduzir as drogas que controlam a doença em si – observa Barreto. O endocrinologista Marco Antônio Vivolo afirma que a prática de atividade física também é uma aliada no controle do diabetes tipo 2, a quarta maior causa de mortes no mundo – representa cerca de 3,8 milhões de óbitos por ano. Com uma dieta balanceada, os exercícios auxiliam na redução e no controle da glicemia (concentração de glicose no sangue). Eles aceleram o metabolismo, queimam calorias e controlam o peso, além de melhorarem a circulação sanguínea. Fonte span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt;">
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