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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Implante cerebral poderá mover próteses.

O BioBolt é pequeno e poderia ajudar a tratar epilepsia e Parkinson

São Paulo – Um implante cerebral desenvolvido na Universidade de Michigan pode, um dia, ajudar portadores de próteses a moverem seus membros apenas com o pensamento.
O BioBolt funciona de forma wireless pois usa a pele do corpo como condutor para transmitir os sinais cerebrais – o que o faz consumir muita pouca energia.

O dispositivo é minimamente invasivo pois não penetra no córtex e fica completamente coberto pela pele. De um dos lados, ele possui um filme de microcircuitos que encostam no cérebro para “escutar” o padrão de neurônios e os associá-los a um movimento específico.

Esses sinais são ampliados e filtrados, e então convertidos em sinais digitais e transmitidos através da pele para um computador. No momento, os pesquisadores tentam fazer com que a transmissão chegue a alguma parte do corpo, embutindo o computador em um relógio ou brinco, e eliminando a necessidade de carregar um dispositivo.

O BioBolt ainda está em fase de pesquisa, mas poderia permitir que uma pessoa conseguisse “pensar” o movimento de uma prótese, além de auxiliar no tratamento de epilepsia ou Parkinson.

Fonte: Info Notícias.

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