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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Perda de memória na velhice pode ser recuperada, diz estudo

DA EFE

A perda de memória na velhice pode ser recuperada se atender as necessidades moleculares dos circuitos neurais, segundo especialistas norte-americanos que estudaram a atividade dos neurônios de primatas.

Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Yale, liderados por Amy Arnsten, avaliaram as respostas de seis macacos jovens, de média idade e velhos, de acordo com as tarefas atribuídas pelos cientistas para medir a memória a curto prazo.

Segundo a publicação dos analistas na última edição da revista "Nature", nos macacos de idade avançada faltou o constante disparo de neurônios no córtex pré-frontal (PFC), uma área do cérebro muito importante para o funcionamento da memória.

Essa redução dos níveis de disparo de neurônios pode ser contornada se conseguir situar o PFC em um meio ambiente neuroquímico bom como o encontrado nos macacos mais jovens.

Assim, a integridade fisiológica dos neurônios velhos pode ser restabelecida se forem atendidas as necessidades moleculares dos circuitos neurais, segundo os cientistas.

Arnsten lembra que o funcionamento da memória é importante para as tarefas diárias, inclusive para planejar coisas com tempo e para a aprendizagem.

No processo de envelhecimento habitual, essas funções diminuem, o que acarreta problemas cognitivos como o esquecimento e a distração.

Para observar as alterações fisiológicas, Amy Arnsten e seus colegas gravaram as tarefas atribuídas aos macacos e descobriram que a resposta dos padrões de ativação dos neurônios do PFC à apresentação dos sinais não variavam com a idade.

No entanto, o disparo de neurônios durante o período de atraso --o tempo entre a apresentação de um sinal e a resposta-- mostrou uma grande redução com a idade.

Contudo, esses neurônios podiam ser parcialmente restabelecidos aos níveis de disparo de jovens adultos quando os analistas bloqueavam dois circuitos neurais específicos nos neurônios do PFC.
Fonte; Folha online

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