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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Uso do mercúrio está causando grandes problemas neurológicos




TEGUCIGALPA .- Vários estudantes de medicina apresentou um interessante estudo de contaminação oral, onde eles mostram os riscos do uso diário de alguns produtos ou dispositivos médicos e atividades profissionais que podem resultar em intoxicação por mercúrio humana.

De acordo com o estudo realizado pelos alunos, manter um sete recheios na boca é como ter dois grama puro de mercúrio no organismo.

O projeto chamado de "envenenamento por mercúrio na população de Honduras", por alunos do sexto ano na classe de Medicina Legal, foi exposta no auditório da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nacional Autônoma de Honduras (UNAH), em Tegucigalpa.

Os alunos do professor e especialista em medicina legal Denis Castro Bobadilla apresentou o trabalho, especialmente seu estudo que ilustra os problemas causados ​​pelo "amálgama" entre a população.
A apresentação dos resultados da investigação foram os procuradores presentes, policiais, forenses, especialistas em meio ambiente e os alunos e professores da Faculdade de Odontologia, outros estudiosos.
A apresentação incidiu sobre o tema ver todos os riscos que podem acontecer a qualquer um que está exposta a contaminação por mercúrio.
De acordo com os alunos e Denis Professor Castro Bobadilla, poluição carrega um monte de problemas neurológicos, como perda de memória e doença de Parkinson, o uso de mercúrio e uma gama de produtos e profissionais em que as atividades diárias não usa nenhum controle químico.
De acordo com os expositores, o mercúrio encontrado em termômetros que utilizam médicos desatualizados e dentistas, bem como em produtos comerciais, tais como mercúrio, cromo, lâmpadas incandescentes e lâmpadas ou composto químico chamado "Merthiolate" e em "mercurial sais" que usado como anti-sépticos.
Bobadilla Castro observou que o mercúrio é também em artesanatos diversos dos camponeses e até mesmo a fabricação de "chapa".

Forense especialista e professor da Faculdade de Ciências Médicas da UNAH, Denis Castro Bobadilla, sugeriu que o mercúrio não é usado fora de controle.
Os alunos têm chegado à conclusão de que esses produtos, alguns para uso diário, agora são vendidos sem qualquer medida de maneira pública.
O médico deu a entender que para comprar uma garrafa de mercúrio é só ir à farmácia, onde se vendem muito mais barato e sem controle.
AMÁLGAMA
Os estagiários também teve que fazer uma amostra científica para uma dada população foi entre 5-7 amálgamas na boca.
Amálgamas estão no mix a ser feito para fazer recheios para os dentes que têm cáries e aparência "prata".
De acordo com os expositores ", que tinha sete recheios na boca é como ter dois gramas de mercúrio puro no corpo."
"Esse mercúrio está sendo liberado diariamente e produz problemas de memória ou esquecimento nas pessoas", diz o especialista em medicina forense.
A finalidade da pesquisa médica e de interesse ambiental é também para as autoridades competentes para colocar "mãos sobre a questão e não se preocupar com a saúde de nosso povo", destacou o estagiário sexto ano de medicina, Joshua Marvin Ortiz.

Para os pesquisadores, as autoridades de saúde devem acabar com o uso de amálgamas e remover contendo mercúrio dispositivos médicos, mesmo em um mandato de longo prazo.

A investigação durou um mês e meio, que é o que os alunos de estágio.
Para estudantes de pesquisa tomou amostras de urina de pessoas ambulatorial e pessoas envolvidas na aplicação de amálgamas dentárias.
Amostras de todas as pessoas foram levadas para laboratórios certificados no México, onde descobriu que havia altos níveis de mercúrio na população que tinha sido estudada.
A conclusão final alcançada pelos alunos após o estudo é a de recomendar a não utilização de mercúrio.
Fonte: La Tribuna

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