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EU VOCÊ E JAMES, JUNTOS NO YOU TUB


Há um ano comecei a formatar um blog que, na verdade, nem eu sabia ao certo o que pretendia e nem como seria esse “filho”, já que existiam muitos blogs falando com propriedade sobre Parkinson. Resultado: coloquei em "stand by". Queria colocar as idéias no lugar e aguardar uma inspiração.

Por que o nome EU, VOCÊ E JAMES?

EU: podemos falar dos nossos sonhos, aspirações, de receitas, atualidades, alegrias e tristezas, e variedades diversas.
VOCÊ: é a principal razão da existência do blog. É quem vai ajudar na construção e divulgação do espaço que vai ser seu. O espaço é livre.
JAMES: Vixe... Esse aí não é fácil. Como já disse acima, existem muitos blogs que tratam do assunto com competência científica e isso é muito bom. A proposta é que seja uma abordagem bem suave, com humor, pois necessitamos muito de diversão e alegria. Não podemos nos envolver apenas com os aspectos fisiológicos do Parkinson. Vamos tratar do tema com leveza.

Com o Sr. James aprendi, além de outras coisas:
- Ter calma, já que os nervos são o principal fator de problemas para nós;
- Ter sempre um projeto de vida para se apaixonar: como dizia Chico Xavier, estar apaixonado por um projeto faz com que Deus nos dê mais tempo de vida;
- Me movimentar mais, lembrando do sábio Almir Sater na música Tocando em Frente: “Ando devagar porque já tive pressa...”.

E com minha amiga Dalva Molnar aprendi muitas coisas, inclusive que temos muito TA...LEN...TO.

Este blog está trocando de roupa- AGUARDE: EM BREVE NOSSO CLOSET ESTARÁ COMPLETO

domingo, 20 de janeiro de 2013

Saúde Responde: O que há de novo no tratamento do diabetes tipo 2?


Saúde Responde: O que há de novo no tratamento do diabetes tipo 2?

Gostaria de saber o que há de mais novo no tratamento do diabetes tipo 2. Podemos esperar uma cura a curto prazo?
Wagner de Pádua Barbosa
O diabetes do tipo 2 é a forma mais comum da doença e está associado ao sedentarismo e à obesidade. Existem no mundo aproximadamente 350 milhões de diabéticos do tipo 2. E esse número tende a aumentar nos próximos 20 anos.
Segundo Marcos Tambascia, professor da Faculdade de Medicina da Unicamp, não há ainda cura para esse tipo de diabetes, mas já é possível ter amplo controle sobre a doença.
"Já conhecemos bem o papel que a atividade física e a dieta exercem no controle da diabetes."
Ele diz que os medicamentos mais modernos de combate à doença são os baseados na incretina, hormônio produzido normalmente no intestino e que estimula o pâncreas a fabricar insulina. "Eles controlam melhor a doença e têm muito menos efeitos colaterais."

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